Li quase toda a obra de Jorge Amado.Não sei qual foi o melhor, gostei de todos.Mas alguns, deixam marcas...Capitães da areia, Dona Flor,Tieta, Teresa Batista cansada de guerra (delícia!) e O sumiço da Santa, são livros que recordo sempre com muito prazer, que deixaram "imagens" difíceis de apagar.
Sou portuguesa, comecei a ler J.A. com 15 anos (já lá vão 40) e de vez em quando, faço "revisão de matéria"; acho que vocês, não devem deixar de ler este vosso grande autor, que até se deixa ler nas calmas e ainda nos faz soltar muitas gargalhadas.
Já li alguns romances de Jorge Amado, entre eles, o bom "Capitães de Areia", mas nenhum foi tão surpreendente quanto a novela "A morte e a morte de Quincas Berro D'água". à o meu livro preferido. Você lê e não consegue entender como Jorge consegue contar a história desse morto-vivo de maneira tão verossÃmil. Se não ele, vá correndo ler!
à sua perspectiva calorosa e humanista, sempre em defesa do homem comum, particularmente daqueles mais desafortunados, que aproxima estas crônicas militantes da prosa lÃrica dos romances de Jorge Amado.
Com seleção de Myriam Fraga, diretora da Fundação Casa de Jorge Amado, e da antropóloga Ilana Seltzer Goldstein, Hora da Guerra traz um prefácio esclarecedor do historiador Boris Fausto e um caderno com imagens históricas da guerra e das personalidades citadas nas crônicas.
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Li quase toda a obra de Jorge Amado.Não sei qual foi o melhor, gostei de todos.Mas alguns, deixam marcas...Capitães da areia, Dona Flor,Tieta, Teresa Batista cansada de guerra (delícia!) e O sumiço da Santa, são livros que recordo sempre com muito prazer, que deixaram "imagens" difíceis de apagar.
Sou portuguesa, comecei a ler J.A. com 15 anos (já lá vão 40) e de vez em quando, faço "revisão de matéria"; acho que vocês, não devem deixar de ler este vosso grande autor, que até se deixa ler nas calmas e ainda nos faz soltar muitas gargalhadas.
Boas leituras!
Eu já li sim, Capitães de Areia, é muito bom!
Se quiser ver mais opiniões sobre livros você pode acessar o Reputação.
http://www.reputacao.com.br/
Misty FG,
Minha amiga, eu ja li grande parte da obra de Jorge Amado e gostei muito!!
Bjs Helda
Capitães da Areia...........olha foi meio que na marra para valer nota , trabalho escolar, e não me fixei, é que eu detesto ser obrigada a fazer algo.........tenho um problema sério com hierárquia.....ochhhheeee
Mas é uma boa hietória.
Eu li Capitães da Areia e gostei muito.
Já Tereza Batista Cansada de Guerra, achei uma literatura cansativa.
adoro os livros dele, o meu favorito é Capitaes da Areia, ja fiz até uma peça na escola sobre o livro! muito irado!
Capitães da Areia e ABC de Castro Alves.
Os dois são excelentes, narra a história de menores abandonados na Bahia e o segundo é praticamente uma prosa poética que expõe a biografia de Castro Alves. Vale a pena conferir.
Já li alguns romances de Jorge Amado, entre eles, o bom "Capitães de Areia", mas nenhum foi tão surpreendente quanto a novela "A morte e a morte de Quincas Berro D'água". à o meu livro preferido. Você lê e não consegue entender como Jorge consegue contar a história desse morto-vivo de maneira tão verossÃmil. Se não ele, vá correndo ler!
Um abraço!
O melhor, em minha opinião, é "Terras do Sem Fim". O livro tem uma ótima história, envolvente, em alguns momentos engraçada, em alguns momentos muito triste.
Jorge Amado
Nasceu em 1912, em Itabuna, na Bahia. Foi um dos mais importantes escritores brasileiros do século XX, com obras traduzidas em dezenas de idiomas e adaptadas com sucesso para o cinema, o teatro e a TV. Morreu em 2001.
Já li muitos, mas o que me chamou a atenção foi "Hora da Guerra".
"A Hora da Guerra é uma pequena trincheira", define Jorge Amado, no texto que comemora o aniversário de um ano da coluna que manteve diariamente entre 1942 e 1945, no jornal O Imparcial, de Salvador. Reunidas pela primeira vez em livro, as 103 melhores crônicas dessa coluna revelam um escritor engajado no esforço dos aliados para derrotar o nazifascismo na Europa, na Ãfrica e na Ãsia.
Mas a compreensão que Jorge Amado tinha daquele momento crucial da história ia muito além da frente polÃtico-militar. Entre as rajadas que dispara contra Hitler, Mussolini, Franco e PlÃnio Salgado - e as louvações que dirige a Stálin -, ele também defende, nos mais variados campos de atividade, valores caros à civilização, como a liberdade, a tolerância e a paz.
Assim, encontramos nestas páginas artigos que elogiam o papel humanista dos artistas e intelectuais, a atuação das mulheres no esforço de guerra, os romances recém-lançados de José Lins do Rego e Ilya Ehrenburg, a "grande arte" dos quadros de Lasar Segall e a participação de estrelas como Clark Gable e Ernest Hemingway no front, entre vários outros. A retórica veemente é muitas vezes associada a um humor bem brasileiro, como quando o escritor baiano chama o ditador espanhol de "Chico Franco, o gaiato de Madri".
à sua perspectiva calorosa e humanista, sempre em defesa do homem comum, particularmente daqueles mais desafortunados, que aproxima estas crônicas militantes da prosa lÃrica dos romances de Jorge Amado.
Com seleção de Myriam Fraga, diretora da Fundação Casa de Jorge Amado, e da antropóloga Ilana Seltzer Goldstein, Hora da Guerra traz um prefácio esclarecedor do historiador Boris Fausto e um caderno com imagens históricas da guerra e das personalidades citadas nas crônicas.