Dr. Shander: Em 1998, o número de pacientes que recusou sangue por razões pessoais ultrapassou o número dos que o recusaram por motivos religiosos.
Dr. Boyd: Há, por exemplo, os pacientes com câncer. Já foi demonstrado muitas vezes que, se não recebem sangue, se recuperam melhor e não têm tantas recidivas da doença.
Update 3:Dr. Shander: Membros do meu departamento de anestesia disseram: “Os pacientes que não recebem sangue estão tão bem quanto os outros ou talvez até melhor. Por que deveríamos ter dois padrões de tratamento?
Se esse é o melhor tratamento, deveríamos usá-lo para todo mundo.” De modo que agora estamos na expectativa de que o tratamento médico sem sangue se torne o tratamento padrão.
Update 5:Dr. Shander: Com o tratamento médico sem sangue, há uma redução de 25% nos custos.
Dr. Boyd: Só por essa razão, já valeria a pena usá-lo.
A que ponto já se chegou no uso de tratamento médico sem sangue?
Update 7:Mais de 100.000 pessoas CONTAMINDADAS COM AIDS devido a TRANSFUSÕES DE SANGUE resulta na marte de mais de 10.000 pessoas na CHINA.
https://www.youtube.com/watch?v=OPhHk8V9iyM
Update 9:Reportagem do Globo Repórter sobre o sangue
https://www.youtube.com/watch?v=QkvFQbDz0lA
Update 11:Transfusão de sangue pode ser prejudicial, dizem cientistas
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL146947-...
Update 13:Além de mosquito, contágio da zika pode acontecer também pelo sangue
http://g1.globo.com/bahia/noticia/2015/07/alem-de-...
Update 15:Vem que bonito quando as pessoas procuram avaliar uma situação de maneira imparcial.
Radialista defende TJs que “deixaram a filha morrer”.
Locutor apóia Testemunhas de Jeová.flv
https://www.youtube.com/watch?v=FODO76rLshg
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Transfusão de sangue pode ser prejudicial, dizem cientistas
Sangue doado perde gás que transfere oxigênio aos tecidos.
Incidência de ataque cardíaco e derrame é maior naqueles que receberam transfusão.
As transfusões de sangue poderiam ser prejudiciais para muitos pacientes, porque o sangue doado perde um gás que permite a transferência de oxigênio aos tecidos, segundo dois estudos divulgados nesta segunda-feira (8).
"Milhões de pacientes recebem transfusões com sangue cuja capacidade de levar oxigênio está comprometida", assinalaram os pesquisadores do Centro Médico da Universidade de Duke, que publicaram os estudos na revista "Proceedings of the Natural Academy of Sciences".
"O sangue pode salvar uma vida, mas não ajuda da forma como esperávamos e em muitos casos pode ser prejudicial", disse Jonathan Stamler, o pesquisador-chefe de um dos estudos.
Óxido nítrico
A chave está no óxido nítrico, um componente do sangue, o qual dilata os vasos sanguíneos abertos e assim permite a transferência de oxigênio dos glóbulos vermelhos aos tecidos.
Os estudos demonstram que este gás começa a se descompor quase que imediatamente depois que o sangue sai do corpo do doador.
"Surpreendeu-nos a velocidade com que o sangue muda. Vimos sinais claros do diminuição do óxido nítrico nas primeiras três horas", afirmou Timothy McMahon, que dirigiu um estudo que analisou durante intervalos regulares a composição química do sangue doado.
Sem óxido nítrico, os vasos capilares não se dilatam, os glóbulos vermelhos se acumulam nas artérias e os tecidos não recebem oxigênio, segundo Stamler, cujo estudo descreve pela primeira vez a função desse gás.
"O resultado pode ser um ataque do coração e inclusive a morte", alertou o médico.
Derrame cerebral e ataque cardíaco
Nos últimos cinco anos, numerosos estudos demonstraram que as pessoas que recebem transfusões sangüíneas têm mais probabilidade de sofrer um derrame cerebral e um ataque cardíaco, e de morrer.
Além de abrir os vasos, o óxido nítrico dá flexibilidade aos glóbulos vermelhos. À medida que seu nível cai, essas células endurecem, o que torna mais difícil que se deformem para passar pelos minúsculos vasos capilares, segundo os especialistas de Duke.
Em um experimento para tentar reverter o problema, Stamler e sua equipe acrescentaram óxido nítrico ao sangue injetado em cachorros, o que aumentou o fluxo sanguíneo que chegava ao coração dos animais.
"Isto mostra que acrescentar óxido nítrico ao sangue humano poderia em teoria melhorar sua capacidade de dilatar os vasos sanguíneos e com isso prevenir os ataques do coração e inclusive a morte", declarou Stamler.
Em todo caso, os cientistas recomendaram que testes clínicos sejam realizados em grande escala com seres humanos para prová-lo.
"Não há dúvida de que as transfusões de sangue podem ser prejudiciais", disse Stamler. "Há dúvidas sobre a gravidade do problema", acrescentou.
Nos Estados Unidos, 4,8 milhões de pessoas requerem transfusões a cada ano, as quais recebem 14 milhões de unidades de glóbulos vermelhos. O sangue doado é guardado por um período máximo de 42 dias, após o qual é destruído.
https://www.jw.org/pt/busca/?q=sangue
Por que vocês,Testemunhas de Jeová não aceitam sangue?
https://www.jw.org/pt/testemunhas-de-jeova/pergunt...
Testemunha de Jeova - Transfusão de sangue sob o ponto de vista juridico
https://www.youtube.com/watch?v=sIAusJQ5Jd8
Apesar de todo esse conhecimento a respeito do sangue e das transfusões, os verdadeiros cristãos evitam as transfusões de sangue principalmente em obediência ao mandamento bíblico de abster-se. (Atos 15:28, 29)
Em contrapartida, as religiões apóstatas da cristandade ( Católica e Evangélicas ) tem se orgulhado de crer e de adorar Jesus, mas quando se trata de salvar vidas, elas deixam de exercer fé no único sangue que realmente pode salvar a vida para a eternidade – o sangue derramado de Jesus Cristo no madeiro.
(Mateus 26:28)
A suposta “segurança” nas tranfusões é menor ainda quando consideramos outras muitas doenças e efeitos negativos provenientes de sangue. Hepatite, doença de chagas, citomegalovirus, imunodeficiência etc.
A janela imunológica tem ocasionalmente permitido contaminação.
Eu mesmo conheci uma mulher que tomou sangue apenas para corrigir uma pequena hemorragia, resultado? Morte! Teve uma reação violenta pós transfusional e morreu.
tem muita gente barulhenta dizendo que o sangue “salva vidas” mas não tem alertado dos perigos associados as transfusões de sangue.
Acha correto alguém dizer que é cristãos e apresentar receitas de suposta cura mas não alertar do efeitos colaterais que em muitos casos pode levar alguém a morte?
Esta omissão é no mínimo culposa. Por que se esquecem disso?
O mandamento bíblico de “abster-se de sangue” é claro.
Não há como usar sangue de alguma forma e ainda achar que está obedecendo de consciência limpa o Ser Supremo.
Atos 15:29 usa uma linguagem médica escrita pela mão de um discípulo inspirado que além disso era médico também. Lá no primeiro século, o uso de sangue para tratamento médico já era amplamente conhecido pelos médicos da época.
O naturalista Plínio (contemporâneo dos apóstolos) e o médico Areteu, do segundo século, relatam que o sangue humano era um dos tratamentos da epilepsia.
É Jeová Deus quem considera o sangue sagrado e pede para que não “façamos uso deste”, que é o significado da frase “abster-se de sangue”. O texto não diz”abster-se de sangue animal”.
Ao dizer que a proibição “diz respeito a via oral” Mas muitos tentam acrescentando palavras ao texto.
No contexto imediato de Atos 15 não há nada que sugere isso.
Além disso entendemos que o valor do sangue e o simbolo que este representa no seu uso restrito a sacrifícios sob a Lei, bem como a seriedade da culpa de sangue para quem comesse sangue no antigo Israel, apresentam tal tecido como de uso restrito e pertencente ao dador da vida, Jeová Deus.
Se o estado fornecer os meios técnicos disponíveis e obviamente mais baratos, para tratamento em caso emergencial, então, este será o sem sangue. Neste caso, raro será a necessidade de hemoterapia, se é que haverá alguma. Os meios mais seguros e barateados do tratamento sem sangue o tornam um padrão a ser seguido e muitos hospitais já estão se dando conta disso.
Deus proibiu de forma esclarecedora e simples que “não se deve usar sangue” na frase bíblica que ignoras por motivos vários. Vou fazer uma ilustração para mostrar a tolice de pensar que podemos usar sangue, numa clara violação da diretriz inspirada.
Imagine que uma voz saisse dos céus agora e alegando ser a voz divina, e digamos que fosse considerada de modo indisputada como sendo de fato a voz do Criador, daí, tal voz dissesse ao seguidores de cristo: “Abstende-vos de sangue!”
Como deveríamos entender tal decreto celestial? Responda a tí mesmo.
Tenha em mente que as TJ não estão rejeitando tratamento, mas apenas um deles. Tenha em mente que tal decisão é pessoal baseada na consciência de cada Testemunha dedica e batizada e não é algo imposto a ninguém. Não é algo imposto por liderança humana. Cada TJ ao batizar decidiu e jurou seguir tal diretriz testificando que entendeu e que aceita tal diretriz bíblica. O que descarta as críticas de apostatas que afirmam que é algo “imposto pelo corpo Governante”. Eu considero os apóstatas, ex TJ que vivem só para criticar as TJ como fracos da cabeça. I Por que?
Por que eles não entendem uma coisa tão simples como essa. A recusa é pessoal baseada no que a pessoa jurou seguir (tanto é que depois de consideração exaustiva e minuciosa a luz da Bíblia nas perguntas que antecedem ao batismo, ela aceita seguir tais requisitos) e jura na frente de centenas ou até milhares de pessoas que entende isso, no dia do batismo em águas.
Imagine uma pessoa que vai a guerra e jura lutar até mesmo sob condições extremas. Apos tal juramento, decide fraquejar quando sua vida está em jogo e começa a culpar os capitães do exército por sua covardia ou por ter amarelado no campo de guerra. Assim são os apóstatas.
Ademais, aceitar hemoterapia não é o mesmo que “salvar a vida ” como muitos supoem, antes, é rejeitar a sua vida. Comer sangue ou usa-lo o torna culpado de sangue perante Deus. Muitas pessoas pensam de modo totalmente enganoso ou equivocado que este assunto não é algo de profunda inquirição e avaliação por parte de cada Testemunha de Jeová. Não somente avaliamos cuidadosamente este assunto como também entendemos o assunto de forma abalizada. As Testemunhas cristãs de Jeová não são persuadidas sob pressão a rejeitar o uso do sangue. É algo baseado em investigação cuidadosa.
Eu te pergunto: E se Deus realmente estiver dizendo para não se fazer uso algum de sangue?
Cuidado! O coração é muito enganoso, como de fato diz a Bíblia em Jeremias 17:9 “O coração é mais traiçoeiro do que qualquer outra coisa!”
Ou seja talvez até entenda mas não aceita que o que entendemos esteja correto.
Use de raciocínio objetivo e leia os textos bíblicos relacionados com o assunto. Faça uma pesquisa metódica e cuidadosa sobre o assunto. Evite rejeitar o que o texto obviamente está dizendo caso suspeite que seja exatamente o que as Testemunhas de Jeová dizem. Seja honesto consigo mesmo ao interpretar a Bíblia e deixe ela falar. Não crie desculpas para rejeitar textos bíblicos claros, nem tente colocar palavras na boca de Jeová Deus
.
As vezes Sim,mas muitas vezes Não!
Embora muitas vezes salva-vidas, as transfusões de sangue estão associados com um risco significativo para os custos do paciente e crescente para o sistema sanguíneo e hospital. Transfusões muitas vezes são dadas desnecessariamente. Conservação de sangue representa o uso de alternativas para a transfusão.
O programa Ontrac tenta melhorar a prática de transfusão de fora do laboratório de transfusão de sangue, promover a conservação de sangue em pacientes de cirurgia, e reduzir o uso de células vermelhas alogênico.
Métodos
No primeiro programa de escala tão grande, o financiamento foi obtido a partir de Ontário MOHLTC por um Coordenador de Transfusão de Ontário em 23 hospitais selecionados com base na utilização de sangue e geografia. Em períodos de tempo específicos, a informação anônima detalhada foi coletado em um número definido de todos os pacientes consecutivos admitidos para os três procedimentos cirúrgicos designados: artroplastia do joelho (N = aproximadamente 1.200 em cada momento), aneurisma da aorta abdominal (AAA, N = 300 em cada tempo) e revascularização do miocárdio (CRM) cirurgia (N = 300 em cada momento).
Resultados
Variação inter-institucional considerável foi observada na proporção de doentes e da quantidade de sangue transfundido. Na análise de 12 meses, a maioria, embora não todos, os hospitais tinham diminuído o uso de sangue alogênico e houve uma redução global de 24% no uso de sangue em pacientes submetidos a cirurgia no joelho, 14% em AAA e 23% em CRM. Além da redução na proporção de pacientes transfundidos, os pacientes transfundidos receberam menos unidades de sangue alogênico. Os pacientes que não receberam transfusões alogênicas tiveram taxas de infecção pós-operatória significativamente menor (p <0,05) e tempo de internação
(p http://www.youtube.com/watch?v=Es6Fy-B80mU
PARTE 2 -> http://www.youtube.com/watch?v=Wpk_pGNX7NM
PARTE 3 -> http://www.youtube.com/watch?v=j0UQqdFj8jo
Existem dois grupos dentro de nossa organização ( Tjs ) que nos auxiliam na questão medica: a COLIH (Comissão de Ligação com Hospitais) e o GVP (Grupo de Visita aos Pacientes).
A Despertai! de 22 de Agosto de 2000 dá a seguinte definição para COLIH:
“(…)um grupo de Testemunhas de Jeová que procura promover a cooperação entre hospitais e pacientes.”
E A Sentinela de 1° de Fevereiro de 2001, Página 31 diz:
“As Colihs representam as Testemunhas de Jeová em todo o mundo, ajudando na comunicação entre o paciente e a equipe hospitalar. Fornecem também informações sobre tratamentos médicos alternativos baseados nas pesquisas médicas mais recentes.”
No entanto, a COLIH não é simplesmente um mecanismo para atender às necessidades de Testemunhas de Jeová enfermas, internadas num hospital. A comissão proporciona também uma ótima oportunidade para desmascarar muitos mitos a respeito das Testemunhas de Jeová, comuns entre o público em geral e os médicos, administradores de hospitais e outros profissionais da área médica por meio de seminários e publicações medicas.
Seria uma FALÁCIA muito, mais muito grande afirmar que o tratamento alternativo é mais caro do que tratamento com sangue.
Veja o que diz, em parte, o site oficial das Testemunhas de Jeová (JW.ORG):
“Por que vocês não aceitam transfusão de sangue?
Mito: Evitar transfusões de sangue é muito caro.
Fato: Os tratamentos médicos sem sangue são economicamente viáveis. *
———————————————————————————————
E tenha certeza de que “Onde houver Testemunhas de Jeová, lá estará a COLIH”.
E por ultimo veja o que diz o Anuário das Testemunhas de Jeová sobre uma situação ocorrida em Luanda (Angola) pouco depois da Guerra Civil
(Dificilmente haveria uma ambiente e situação medica pior do que essa para obter tratamento alternativo).
Anuário das Testemunhas de Jeová de 2001, Página 137, paragrafo 4-7:
Respeito pela santidade do sangue
Para preencher outra necessidade, começou a atuar em outubro de 1996 uma Comissão de Ligação com Hospitais (Colih), composta de dez anciãos prestativos, para servir as centenas de congregações na região da grande Luanda. As Testemunhas locais ficaram radiantes de ter disponíveis irmãos bem treinados para ajudá-las a conseguir tratamento médico que leva em consideração seu desejo de ‘abster-se de sangue’.
— Atos 15:28, 29.
As dependências da área de saúde que sobreviveram à guerra tinham recebido muito pouca manutenção desde meados dos anos 70. Os medicamentos eram escassos. Nessas condições difíceis, será que os médicos estariam dispostos a cooperar com as Testemunhas de Jeová em estabelecer um programa de tratamentos e cirurgias sem sangue? No início, a maioria dos médicos e administradores de hospital reagiram negativamente ou adiaram os encontros marcados com eles. Daí, surgiu uma emergência médica.
Um irmão da província de Malanje foi levado ao Hospital Américo Boavida, em Luanda, para uma cirurgia de um tumor no estômago. Um membro da Colih acompanhou a esposa do irmão para falar com o cirurgião. O Dr. Jaime de Abreu, chefe do setor cirúrgico do hospital, recebeu as duas Testemunhas. Para a surpresa destas, ele estava familiarizado com as Testemunhas de Jeová e sua posição sobre o sangue, e soube do programa de tratamentos sem sangue quando estava de férias em Portugal.
Com a cooperação do Dr. Abreu, realizou-se com sucesso uma cirurgia sem sangue. Mais tarde, os irmãos da Colih tiveram uma reunião com o Dr. Abreu e sua equipe para fornecer informações adicionais.
Agora cinco médicos cooperam com as Testemunhas, respeitando sua posição sobre o sangue.
Veja o que diz um trecho da matéria “A Indústria do Sangue”, publicado no site da revista Época:
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0
“E quando o paciente é atendido pelo SUS num hospital de grande porte que também recebe doações de sangue? Aí a coisa fica difícil de entender e de aceitar.
O sangue que chega de graça à instituição passa a valer cerca de R$ 1.500 por litro depois de armazenado.
(…)o sangue vale muito mais do que o petróleo. O preço de um barril de plasma bruto é de 16 mil dólares.
O valor dos hemoderivados contidos num barril é de 70 mil dólares.”
Em contrapartida, veja o custo de um medicamento simples que tem ajudado a salvar muitas vidas (uma das varias opções de tratamento alternativo):
A Eritropoetina
(Link do site que vende o medicamento:
http://www.saredrogarias.com.br/hemax-eritropoetin...
Eritropoetina Hemax Eritron 10.000UI (Fabricante: Biosintética)
Apresentação
Frasco ampola com 10.000UI, caixa com um frasco ampola e uma ampola diluente.
Substância ativa
Eritropoietina
Por que o Hemax Eritron foi indicado?
O Hemax Eritron foi indicado para tratar anemia em várias situações como:
Pacientes com insuficiência renal, pacientes com câncer e que fazem quimioterapia e aqueles que sofreram algum tipo de cirurgia e outras causas de anemia.
Como funciona o Hemax Eritron?
É um medicamento que estimula a produção de células vermelhas no sangue, por isto é usado para tratar de pacientes com anemia. Os seus efeitos começam a ser observados em um intervalo de 2 a 6 semanas no máximo.
Como Pode o Sangue Salvar a Sua Vida?
https://www.jw.org/pt/publicacoes/livros/como-pode...
“O sangue ao longo da história do cristianismo____
Visto que, segundo a carta apostólica, a proibição de consumir sangue mantinha-se para os cristãos, estes recusavam-se a utilizá-lo. As Testemunhas argumentam que, ao longo da história, existem muitas evidências de que os que se consideravam cristãos também entendiam de igual forma a proibição bíblica.
Eusébio, escritor do Século III, que é considerado o “pai da história da Igreja”, relata o que ocorria em Lião (agora em França) no ano 177 EC. Os inimigos religiosos acusaram falsamente os cristãos de comer crianças. Durante a tortura e execução de alguns deles, uma jovem chamada Bíblias respondeu à falsa acusação, dizendo:
“Como podemos comer crianças — nós, a quem não é nem lícito comer o sangue de animais?”
Acusações falsas similares moveram o teólogo latino, Tertuliano (cerca de 160–230 EC), a apontar que, embora os romanos usualmente bebessem sangue, os cristãos certamente não bebiam.
Ele escreveu:
“Corai de vergonha pelos vossos modos desnaturais, diante dos cristãos. Nós nem mesmo temos o sangue dos animais em nossas refeições, pois estas consistem em alimentos comuns. (…) Nos julgamentos dos cristãos, oferecei-lhes chouriços cheios de sangue. Estais convictos, naturalmente, de que a própria coisa com a qual tentais fazê-los desviar-se do caminho correto lhes é ilícita. Como é, então, que, quando estais confiantes de que ficarão horrorizados diante do sangue dum animal, credes que se deliciarão ansiosamente com o sangue humano?”
Também, referindo-se ao decreto de Atos 15:28, 29, ele afirmou:
“O interdito do ‘sangue’, nós entenderemos como sendo ainda mais do sangue humano.”
Minúcio Félix, advogado romano que viveu até cerca de 250 EC, frisou o mesmo ponto, escrevendo:
“Evitamos tanto o sangue humano que não usamos o sangue nem mesmo dos animais comestíveis em nossa alimentação.”
O Concílio de Constantinopla (In Trullo), realizado em 692 EC, em Constantinopla, declarou:
“A Escritura divina manda-nos abster do sangue, das coisas estranguladas, e da fornicação. (…) Se alguém, daqui por diante, aventurar-se a comer de qualquer modo o sangue dum animal, se for um clérigo, que seja destituído; se for um leigo, que seja excomungado.”
No Século X, Regino, o abade de Prüm, no que agora é a Alemanha, mostrou que a proibição bíblica de se comer sangue ainda era respeitada nos seus dias. Ele escreveu:
“A carta dos apóstolos, enviada de Jerusalém, avisa que tais coisas têm necessariamente de ser observadas. Também os cristãos têm de abster-se de comer algo apanhado por um animal, pois isso também é igualmente estrangulado; e do sangue, isto é, não deve ser comido junto com sangue.”
Otto, bispo de Bamberg (cerca 1060–1139 EC), famoso prelado e evangelista, explicou aos conversos na Pomerânia “que não deveriam comer nenhuma coisa imunda, ou que morresse por si mesma, ou que fosse estrangulada, ou sacrificada aos ídolos, ou o sangue de animais.”
Martinho Lutero também reconheceu as implicações do decreto mencionado nos Atos. Ao protestar contra as práticas e crenças católicas, inclinava-se a agrupar o concílio apostólico com concílios eclesiásticos posteriores, cujos decretos não faziam parte da Bíblia. Lutero escreveu o seguinte a respeito de Atos 15:28, 29:
“Daí, se quisermos ter uma igreja que se ajuste a este concílio (visto ser correcto, uma vez que é o primeiro e o principal concílio, e foi realizado pelos próprios apóstolos), temos de ensinar e insistir que doravante, nenhum príncipe, senhor, burguês, ou campónio, coma gansos, corça, veado, ou leitão cozinhado em sangue, (…) E os burgueses e campónios têm de abster-se especialmente da morcela e do chouriço com sangue.”
O teólogo do Século XVII, Étienne de Courcelles (1586–1659) explicou Atos 15:28, 29 nas seguintes palavras:
“Os apóstolos não tencionavam transmitir aqui injunções sobre evitar coisas de que se absteria a própria natureza, e que eram proibidas pelas leis dos gentios, mas somente as coisas que, naquela época, geralmente predominavam, e sobre as quais os gentios, recém-convertidos, não pensariam que estariam pecando, a não ser que admoestados. Pois assim como se tem por certo que eles sabiam que tinham de evitar toda forma de idolatria, todavia, eles não discerniram de imediato que as coisas sacrificadas aos ídolos deviam ser evitadas; da mesma forma, embora reconhecessem ser crime derramar sangue humano, todavia, não pensavam a mesma coisa quanto a comer o sangue animal. Os apóstolos, com seu decreto, desejavam remediar a ignorância destas pessoas; ao passo que as livraram do jugo da circuncisão e de outros preceitos legais, eles, mesmo assim, avisaram que tinham de ser retidas as coisas já observadas desde a antiguidade pelos estrangeiros que permaneciam entre os israelitas, tais como as que foram transmitidas a Noé e seus filhos.”
Thomas Bartholin (1616-80), professor de anatomia na Universidade de Copenhaga, Dinamarca, protestou contra as infusões de sangue, afirmando: “Os que introduzem o uso de sangue humano comoremédio de uso interno para doenças parecem estar a abusar dele e a pecar gravemente. Os canibais são condenados. Então, por que não abominamos os que mancham sua goela com sangue humano? Algo similar é receber duma veia cortada sangue estranho, quer por via oral, quer por meio de transfusão. Os autores desta operação ficam sujeitos ao terror pela lei divina, pela qual se proíbe comer sangue.”
Durante o Século XVIII, o cientista e estudioso da Bíblia, Sir Isaac Newton, expressou o seu interesse na santidade do sangue. Ele declarou:
“Esta lei era mais antiga do que os dias de Moisés, sendo dada a Noé e a seus filhos, muito antes dos dias de Abraão: e, assim, quando os Apóstolos e Anciãos no Concílio de Jerusalém declararam que os gentios não eram obrigados a ser circuncidados e a guardar a lei de Moisés, eles exceptuaram esta lei de abster-se do sangue, e de coisas estranguladas, como sendo uma lei anterior de Deus, imposta, não apenas aos filhos de Abraão, mas a todas as nações.”
O cientista Joseph Priestley (1773–1804) concluiu:
“A proibição de comer sangue, dada a Noé, parece ser obrigatória para toda a posteridade dele. (…) Se interpretarmos esta proibição dos apóstolos pela prática dos primitivos cristãos, dos quais dificilmente se pode supor não terem entendido correctamente a natureza e o alcance dela, não podemos senão concluir que se intencionava ser absoluta e perpétua; pois o sangue não era comido por nenhum cristão, durante muitos séculos.”
O Bispo John Kaye (1783–1853) declarou:
“Os Cristãos Primitivos obedeciam escrupulosamente ao decreto proclamado pelos Apóstolos em Jerusalém, de abster-se das coisas estranguladas e do sangue.”
O clérigo William Jones (1762–1846) escreveu:
“Nada pode ser mais explícito do que a proibição, Atos XV. 28, 29. Podem aqueles que alegam sua ‘liberdade cristã’ com respeito a este assunto indicar-nos qualquer parte da Palavra de Deus em que esta proibição tenha sido subsequentemente anulada? Se não puderem, talvez nos seja permitido perguntar: Com que autoridade, excepto a dele mesmo, pode qualquer das leis de Deus ser anulada?”
No Século XIX, Andrew Fuller, considerado como “talvez o mais eminente e influente dos teólogos batistas”, escreveu a respeito da proibição do sangue em Génesis 9:3, 4:
“Isto, sendo proibido a Noé, parece também ter sido proibido a toda a humanidade; nem deve tal proibição ser considerada como cabendo às cerimónias da dispensação judaica. Não só foi ordenada antes que tal dispensação existisse, mas também foi imposta aos cristãos gentios pelos decretos dos apóstolos, Atos XV. 20. (…) O sangue é a vida, e Deus parece reivindicá-la para si mesmo como sagrada.”
O perito bíblico católico, Giuseppe Ricciotti (1890–1964) referiu-se ao incidente de Lião (acima descrito) como evidência de que os primitivos “cristãos não podiam comer sangue”. E acrescentou:
“Até mesmo nos séculos que se seguiram, até à Idade Média, encontramos ecos inesperados desta primitiva ‘abominação’, devida inquestionavelmente ao decreto”.
Assim, as Testemunhas cristãs de Jeová consideram que se apegam ao modelo apostólico cristão ao rejeitarem utilizar o sangue humano ou animal, tanto na alimentação como na medicina.
Argumentam ainda que, durante muitos séculos, esta era a posição de muitos eruditos e teólogos das várias denominações ditas cristãs”
RTP - Entrevista com Dr. Eduardo Barros (cirurgia sem sangue)
https://www.youtube.com/watch?v=mR4jz7c_2W0
Salva milhões de vidas todos os anos.
Se uma ou outra pessoa morrer, está dentro das margens aceitáveis de perdas.
De toda forma, se alguém morrer por causa da transfusão, iria morrer de toda forma sem ela.
Salva vidas. A não ser que vc seja Testemunha de Jeová.
Se não salvasse vida minha mãe estaria morta
Blá, blá blá!
Vamos continuar a receber e a doar sangue, pois as probabilidades de benefícios são bem superiores a esta suposta argumentação.
Felicidades. Velho Riozinho.
Vo ne responder
MOÇA
VC TEM QUE DENUNCIAR A
OMS
OU VC ESTÁ SENDO IRRESPONSÁVEL