Lennox: Claro, com a inclusão de uma língua universal, a principal regra básica seria manter a cultura e a lingua local. Pois, as vezes, a propria lingua da região se sobrepoe a outras características da mesma.
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Sou contra.
Pode parecer uma boa ideia, mas que lingua seria essa?
Se fosse escolhido um idioma já existente, qual seria? Cada país tentaria impor o seu próprio, e os mais poderosos teriam vantagem e usariam isso como forma de impor seus interesses e fortalecer sua dominação. Mais ou menos como já acontece hoje com o inglês estadunidense, só que seria pior uma vez que seria uma imposição oficial.
E se fosse criada uma lingua só para isso (como o esperanto, por exemplo) , seria algo artificial. Idiomas não são entidades fixas, são um processo dinâmico, sempre vinculado à cultura que a desenvolve. Aliás é por isso que, por exemplo, o inglês americano é diferente do europeu: a principio não havia diferença, mas com o passar das décadas cada sociedade desenvolveu-se à sua própria maneira e com isso a lingua falada também modificou-se.
Ou seja, mesmo que se implantasse uma lingua única, com o passar do tempo ela se regionalizaria e teriamos novamente uma multiplicidade de idiomas.
A menos que qualquer modificação regional nessa "novilingua" fosse proibida. E aí o que teríamos seria mais uma ferramenta de opressão e de supressão cultural.
Diplomaticamente falando, é interessante.
Mas muitos fatores acabam se tornando barreiras para isso, como por exemplo, o custo, a resistência de algumas culturas, como já citado e a disponibilidade das pessoas para aprender uma nova forma de comunicação.
Abçs!
Eu acho que cada região deveria preservar sua cultura, isso inclui o idioma ; )
Sou totalmente a favor,mas isso é muito difícil de acontecer.
O inglês está se tornando esta língua.