Em 2001, no Governo FHC, depois do apagão, o governo Federal fez o primeiro planejamento para a construção da terceira maior Hidrelétrica do mundo e a maior Hidrelétrica do Brasil ( Itaipu é binacional).
Lula colocou em seu governo, como obra primordial do país e está inscrita no PAC.
Só que ele colocou a obra em leilão e nem a iniciativa privada e nem o governo tem condições de fazerem a maior obra de engenharia já feita nesse século, se não for em conjunto.
E Lula, tal como FHC, empurra o problema para o próximo governo.
E agora, quem for o próximo presidente vai ter de aguentar a Sigourney Weaver, o James Cameron e os ambientalistas do mundo inteiro.
http://www.amazonia.org.br/opiniao/artigo_detail.c...
Se construirem a Usina, o Rio Xingu e o Parque, virarão agua...
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Belo Monte é uma usina hidrelétrica projetada a ser construída no Rio Xingu, no estado brasileiro do Pará. Sua potência instalada será de 11 233 MW, o que fará com que seja a maior usina hidrelétrica inteiramente brasileira, visto que a Usina Hidrelétrica de Itaipu está localizada na fronteira entre Brasil e Paraguai. De acordo com o site governamental da Agência Brasil, Belo Monte será a única usina hidrelétrica do Rio Xingu.
O lago da usina terá 516 km² e duas casas de força.
A previsão é que, se concluída, a usina será a terceira maior hidrelétrica do mundo, com 11,2 mil MW de potência instalada
A polêmica em torno da construção da usina de Belo Monte na Bacia do Rio Xingu, em sua parte paraense, já dura mais de 20 anos. Entre muitas idas e vindas, a hidrelétrica de Belo Monte, hoje considerada a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, vem sendo alvo de intensos debates na região, desde 2009, quando foi apresentado o novo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) intensificando-se a partir de fevereiro de 2010, quando o MMA concedeu a licença ambiental prévia para sua construção .
Vai ser privatizada, e isso que é importante, e aà ninguém poderá mamar, e não existirão conchavos. Empresa privada funciona, mas quando é do governo só serve como cabide de emprego.
O povo brasileiro que pagará do seu bolso.
Cada vez mais os paÃses têm necessidade de energia e o Brasil é o que tem mais potencial para essa geração, seja por qualquer meio nós temos todas as opções e a mais comum é a água. Agua esta que todos os paÃses desejam tomar.
Se a energia nuclear é prejudicial então por quê se critica aqueles que a desejam ter? nós temos.
Não importa quem seja o responsável pela construção de Belo Monte o que importa é que devemos construir para levar energia para aquela parte do paÃs.
à lógico que venham "atores" de outros paÃses interferir em assuntos de nosso paÃs. Vamos nós lá fazer ou tentar barrar qualquer construção, seremos presos como terroristas.
Se eles desejam energia limpa que comecem pelo seu quintal. Que dêm exemplo não poluindo o ar. O maior poluidor do planeta é o paÃs a que eles pertencem, então, como criticar sem antes olhar para o seu próprio meio que não foi capaz de assinar o protocolo de Kioto?
O rio é muito extenso e se observar no mapa verá que não é todo o rio que será prejudicado muito menos as reservas que são muitas. Existem no projeto áreas especÃficas para o represamento das águas.
Se o Brasil for crescendo como prevêem os mais estudiosos, seremos, logo, logo, a maior potência do mundo e isso é uma preocupação global. Tanto é verdade que se preocupam com o nosso crescimento e tentam evitar por, meio do ambiente, que cresçamos.
Avante Brasil para o progresso. Integrar para não entregar.
Valeu a pergunta assim como as respostas,já que eu não sabia quase nada sobre o assunto.
Eu acho que está na hora de pararmos de ficar brigando que nem cão e gato sobre quem é o pai da criança.Por mim pode ser até Pedro Alvares Cabral ,Adão e Eva ou Lucy .
Mas é importante lembrar que estas obras inevitáveis,assim como a indústria naval são as principais maneiras de os governos conseguirem caixa 2 e propinas bilionárias.
A questão
Surgem finalmente notÃcias relevantes com relação a Belo Monte, mas elas nada têm a ver com a tribo dos cocorocós, com avatares de Sting e com o meio ambiente. O maior projeto deste governo corre o risco de naufragar porque Dilma fez uma lambança de proporções amazônicas nos mecanismos licitatórios daquela que deveria ser a maior obra de infra-estrutura do paÃs, a mãe de todas as hidrelétricas, maior que a parte brasileira de Itaipu. Deveria ser a prova final de que as concessões do PT beneficiam mais o consumidor do que as do PSDB, aquele partido que induzia demônios privados a competirem entre si…
Pois é… A poucos dias da licitação do projeto, as duas maiores empreiteiras do Brasil, Camargo Corrêa e Odebrecht, caÃram fora do projeto por não concordarem com as condições de preço e prazo estipuladas pela turminha de Dilma. Depois da desistência, o governo tenta à s pressas convencer algum outro grupo empresarial a competir com o único consórcio que se registrou para a licitação, formado pela Andrade Gutierrez, a Neoenergia (associação entre a Iberdrola, a Previ e o Banco do Brasil) e dois autoprodutores de energia: a Vale e a Votorantim.
O que isso significa? Se grampos fossem instalados hoje no BNDES, como o foram na privatização da telefonia, constatarÃamos que autoridades estão induzindo grupos a se juntar e os fundos de pensão a abrir os cofres. Mas atenção: DESTA VEZ ,NÃO à PARA GARANTIR A CONCORRÃNCIA, NÃO! MAS PARA SALVAR O ESPÃRITO CÃNICO DO LEILÃO MONTADO NO DIA 20. OuvirÃamos ainda a associação vergonhosa entre a agenda eleitoral e a realização de um projeto de infra-estrutura que deveria ser montado com o mÃnimo de antecedência.
Ao que tudo indica, só há um consórcio realmente interessado no projeto: o da Vale do Rio Doce, autoprodutora cujo presidente, Roger Agnelli, está doidinho para montar uma fábrica de alumÃnio nos arredores da usina, absorver parte da energia gerada e figurar como colaborador na agenda de Lula, que tentou derrubá-lo por, segundo disse, exportar matéria-prima em vez de produtos acabados. Há motivos para acreditar que seria o consórcio vencedor, entenderam? Com ou sem a participação dos outros atores, que se descobriram coadjuvantes destinados a garantir a apenas a verossimilhança da competição.
Agora o governo terá de tirar da cartola um consórcio para perder — já apelidado no mercado de “consórcio-mambembe”.
E por quê? A hipótese de haver apenas um grupo realmente interessado quebra as pernas da bandeira eleitoral que a ex-ministra Dilma Rousseff empunhava em Belo Monte, uma história supostamente épica, repleta de lances formidáveis, que traria para baixo, a poucos meses das eleições, o preço-teto previsto no edital, de R$ 83,00 por megawatt-hora.
Mas Belo Monte será leiloada? Provavelmente, sim, mas a um custo (visÃvel e invisÃvel) monumental. O preço? Este, só descobriremos bem mais tarde… Não é a primeira incursão desastrada de Dilma no maravilhoso mundo das privatizações petistas. Não é a primeira vez que o seu “barato” para efeitos de publicidade acabará custando caro aos cofres públicos.
Desastre reiterado
Em 2007, Dilma leiloou mais de 2.600 quilômetros de rodovias federais, colocando-se como aquela que “privatiza melhor”, que consegue os “melhores pedágios”. “Pela primeira vez na história, os pedágios ficaram mais baratos”, chegou a comemorar Lula. A novidade petista estava em cobrar menos tarifa em vez de receber pela cessão, que seria “um modelo tucano fracassado”, segundo os petistas, que julgavam ter descoberto a roda. Mas o que aconteceu depois?
Em outubro de 2009, o grupo espanhol OHL, vencedor de cinco dos sete leilões rodoviários de Dilma, enviou à ANTT pedido de “reequilÃbrio econômico-financeiro com a intenção de reajustar o preço das tarifas de pedágio ou prorrogar os cronogramas de investimentos” previstos nos contratos assinados no leilão realizado em 2007. Menos de dois anos depois, a OHL entrou com um pedido de financiamento no BNDES, tendo suas subsidiárias conseguido empréstimo de R$ 756.382.000,00. Em suma, o barato saiu caro. E parece que vai sair mais caro ainda em Belo Monte.
Entenderam como se dá a revolução petista?
PS - Ah, sim: o trabalho de satanização das empresas que desistiram do leilão já está a todo vapor. O governo planta, e certo jornalismo colhe, que tudo não passou de um lobby das perversas tribos Odebrecht e Camargo Correa para elevar o preço. Na outra versão, esta da própria Dilma, elas já estariam com obras demais e, por isso, não se interessariam por Belo Monte. Claro! Que empreiteira iria querer tocar a terceira maior hidrelétrica do mundo, não é mesmo? Pelo visto, só a tribo Vale-Andrade Gutierrez…
“Mas não sem dialogar com os cocorocós”, gritam James Cameron e Marina Silva!
Por Reinaldo Azevedo
Julio, eu não tenho opinião formada a respeito!
Mas, gostaria de lembrá-lo: Os militares construiram ITAIPU!...O lago de Itaipu, acabou engolindo o que era considerada a oitava maravilha do mundo, chamada "SETE QUEDAS" !!! Restaram as Cataratas do Iguaçu, bem mais abaixo do Rio Iguaçu!
Hoje, se não fosse Itaipu, eu gostaria de saber como as coisas estariam, em termos de geração de energia elétrica!
Repito: Não tenho opinião formada a respeito de Belo Monte! Mas que o caso é de se pensar,...aahhh, isso é!!!!
E mais: Quando da construção de Tucurui, no Pará, foi a mesma coisa! a chiadeira foi geral! Hoje, essa usina "segura" um rojão fabuloso! Garante energia para um monte de lugar!...
Engraçado: O Sr. Cameron, não perguntou de onde vinha a energia para ele falar no microfone , sair na televisão, e estar tudo muito bem iluminado!...Provavelmente acomodou-se em um quarto com ar-condicionado também!... Assim é fácil, não é mesmo????
O esquema de corrupção do BNDES.
Ela é necessária ao desenvolvimento do Norte do paÃs, que precisa e precisará de energia.
Para os ambientalistas eu digo o seguinte, o que é pior, uma hidrelétrica já aprovada pelo IBAMA,?
Ou uma termelétrica à carvão ( floresta virando combustÃvel), fora a poluição ambiental?
Ou à Diesel?
Ou ainda Nuclear?