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Eu vi alguns comentarios deixados pelos leitores no site da época e fiquei perplexo, quanto preconceito, os chamaram de sem vergonha criminosos, disseram que exercito nao é lugar de sacanagem. Aonde tem sacanagem ai? apenas sao pessoas como uma orientacao sexual diferente.

realmente nao duvido nada que eles corram risco de vida.

Agora não mais pelo que respondi antes. Imprensa envolvida, opinião pública envolvida...mas acredito que como toda corporação militar correriam sim, eles varrem muita coisa para baixo do tapete.

Registro a beleza da capa da revista Época, bela foto, ambos belos na foto.

Beijos.

Vamos ficar de olho nesse caso.

claro que correm risco de vida e de morte também. principalmente de morte. daquelas misteriosas que ninguém sabe o motivo.

nao vi essa reportagem,ando tao desatenta desculpa

bjss

OLha pelo que vi hoje no progrma da Sonia abrão um deles ira ficar em um mhopital do exercito, fazendo exames e o outro foi levado Brasilia pois tinha valtado o exercito oara acompanhar o parceiro ao Super Pop, de onde eles sairam escoltado pela PE, acredito que nao porque foi uma pessoa de dessas que brigam pelos direitos humanos acompanhar os dois, olha mais diante do que foi dito por um deles se ele aparecer morto no hospital e falarem que foi suicidio eu nao duvido. Eles falaram que a coisa é muito grave e vaio alem da homossexauialidade deles tem haver com trabalho e sigilo ja que o processo corre em forum previlegiado, a rede manchete onde ficou com medo de levar a reportagem ao ar, tudo aconteceu de madrugada Sonia Abrão disse que o casao so terminou as 5 da manha com chegada de um funcionario dois Direitosa humanos. que acora irão acompanhar o caso. Sim pelo que vi e ouvi eles correm risco de vida, mais tambem poderia ser para chamar a atenção para o caso deles ja que um foi dado como desertor a dois anos, quando começou os problemas deles.

Risco de vida não sei, mas correm do risco de serem "pregados" numa cruz de preconceitos, hipocrisia, intolerância. Infelizmente, eles irão passar por esta "crucifixão". Abraços, Passageiro do Mundo.

Risco de vida eu não acredito. Também li a reportagem da Época e tem algumas coisas que ficaram meio obscuras. MAs com certeza é um caso que merece ser acompanhado de perto.

Vão enfrentar muito preconceito como todos os homos, bis, etc. A sociedade cria um rótulo e todos vão acompanhando,

tipo "maria vai com as outras".

Brasil: país atrasado, por isso muitos vão viver fora daqui.

sei que não tem nada a ver, mas a Roberta Close mora na Suiça e não quer saber mais do Brasil porque aqui só tiram sarro e lá ela é respeitada como mulher.

Um abraço

Quanto a risco de morte eu acho que eles não sofrem (existe um certo exageiro e um oba-oba, por parte da imprensa). Mas eu particularmente descordo da maioria das pessoas que responderam até agora. O que acontece é que no Brasil tudo pode, ou pelo menos as pessoas insistêm em penssarem assim, e com isso muitas das vezes só vêem um lado da questão e dizem por exemplo: "é um absurdo punir o sujeiro só porque é homosexual, estamos numa democracia, podemos fazer o que quisermos, etc...". Na verdade as instituíções militares são diferentes do mundo civil em que vivem os cidadãos, no militarismo temos regras próprias, conceitos (nem sempre modernos ou originais) próprios, e cada um sabe o que pode e oque não pode. E vendo desta maneira, acho que estes sargentos estavam cientes das sanções que sofreriam pela repercurssão do caso e me parece que queriam "aparecer" um pouco, já que as forças armadas jamais adimitirão ou aceitarão tal situação de forma pública em seus quadros, até porque homossexualismo e pederastia é crime militar previsto no código penal miliatar; e quando eles engressaram na carreira sabiam disso.

É claro que existêm homossexuais nas forças armadas (como em todo local), mas de uma forma velada. E trazer isso a público e fazer esse circo me parece mais "teatro". Se eles querem ficar juntos, é simples, baste pedirem baixa da corporação e tocarem suas vidas, pois têm direito a isso, só não concordo com o fato de tentarem colocar a sociedade contra as forças armadas.