Segundo algumas visões religiosas, Deus te dá liberdade para ver se você escorrega a vai para o inferno em virtude das escolhas que fizer. Contudo, tal visão enseja que o ser humano precisa ser ameaçado com um castigo terrível, ou seduzido com uma recompensa magnífica apenas para fazer o que é certo. Eu, particularmente, considero a ideia de “inferno” uma afronta ao conceito de bondade e justiça que os próprios religiosos atribuem a Deus. Isto porque um “castigo eterno” ultrapassa em muito a gravidade de qualquer pecado cometido. Supondo que alguém esteja fadado a sofrer eternamente pelos delitos que cometeu, em algum momento pela eternidade, sua dívida estaria “matematicamente” quitada. Mas como a ideia de castigo eterno presume uma punição sem fim, este “pecador” continuaria a sofrer, mesmo já tendo saldado sua “dívida”. Nesse caso, um deus onipotente e onisciente que permitisse tal situação, não estaria sendo nem bom, nem justo. Mas, na cabeça de algumas pessoas – por razões que eu desconheço – isso faz sentido.
Desta forma, creio que devemos buscar razões mais sutis e profundas para fazermos o bem, além de estarmos simplesmente tentando evitar um castigo, ou conseguir um prêmio. A recompensa pelo bem deve ser a própria gratificação pessoal pelo bem que se pratica, o resto é interesse disfarçado de virtude.
Adão teve o livre arbítrio porque ele era santo, ainda sem o pecado original. Ele podia escolher o que iria contra a sua natureza, sem ser influênciado pelo pecado original, que acontece conosco hoje. Não temos o livre arbítrio porque somos sempre inclinados ao pecado. Livre a pessoa só é em Cristo.
as decisões erradas são tomadas conscientemente, porque o evangelho de Jesus Cristo nos ensina a como e quais decisões certas tomar e todos sabem disso. aqueles que não ouvem a Jesus Cristo, portanto, não terão nenhuma justificativa por não ter buscado conhecer o Caminho da salvação. desta forma o livre arbítrio opera, separando trigo de joio, ou seja, escolhemos se queremos o certo ou o errado.
Não seremos eternamente castigados se pedirmos perdão desse erro e não voltarmos a praticá-lo novamente. Aliás, errar uma vez, ok, duas vezes no mesmo erro é burrice. Veja o que diz a palavra sobre este assunto:
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. 1 João 1: 9.
Esse perdão é feito em vida. Cabe a nós humildade para pedir perdão de erros cometidos.
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Segundo algumas visões religiosas, Deus te dá liberdade para ver se você escorrega a vai para o inferno em virtude das escolhas que fizer. Contudo, tal visão enseja que o ser humano precisa ser ameaçado com um castigo terrível, ou seduzido com uma recompensa magnífica apenas para fazer o que é certo. Eu, particularmente, considero a ideia de “inferno” uma afronta ao conceito de bondade e justiça que os próprios religiosos atribuem a Deus. Isto porque um “castigo eterno” ultrapassa em muito a gravidade de qualquer pecado cometido. Supondo que alguém esteja fadado a sofrer eternamente pelos delitos que cometeu, em algum momento pela eternidade, sua dívida estaria “matematicamente” quitada. Mas como a ideia de castigo eterno presume uma punição sem fim, este “pecador” continuaria a sofrer, mesmo já tendo saldado sua “dívida”. Nesse caso, um deus onipotente e onisciente que permitisse tal situação, não estaria sendo nem bom, nem justo. Mas, na cabeça de algumas pessoas – por razões que eu desconheço – isso faz sentido.
Desta forma, creio que devemos buscar razões mais sutis e profundas para fazermos o bem, além de estarmos simplesmente tentando evitar um castigo, ou conseguir um prêmio. A recompensa pelo bem deve ser a própria gratificação pessoal pelo bem que se pratica, o resto é interesse disfarçado de virtude.
SIM!
Liberdade não quer dizer libertinagem, fora que inferno ETERNO não existe
Adão teve o livre arbítrio porque ele era santo, ainda sem o pecado original. Ele podia escolher o que iria contra a sua natureza, sem ser influênciado pelo pecado original, que acontece conosco hoje. Não temos o livre arbítrio porque somos sempre inclinados ao pecado. Livre a pessoa só é em Cristo.
as decisões erradas são tomadas conscientemente, porque o evangelho de Jesus Cristo nos ensina a como e quais decisões certas tomar e todos sabem disso. aqueles que não ouvem a Jesus Cristo, portanto, não terão nenhuma justificativa por não ter buscado conhecer o Caminho da salvação. desta forma o livre arbítrio opera, separando trigo de joio, ou seja, escolhemos se queremos o certo ou o errado.
leia o evangelho.
Verdade. Deus quer nos jogar no inverno e nos salvar ao mesmo tempo
DACIOLO VAI TREINAR TODOS OS DESEMPREGADOS PARA NOVO EMPREGO?
https://youtu.be/sYRpol1DGqk
Não seremos eternamente castigados se pedirmos perdão desse erro e não voltarmos a praticá-lo novamente. Aliás, errar uma vez, ok, duas vezes no mesmo erro é burrice. Veja o que diz a palavra sobre este assunto:
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. 1 João 1: 9.
Esse perdão é feito em vida. Cabe a nós humildade para pedir perdão de erros cometidos.