Ninguém sabe. A Mecânica Quântica usa o modelo de física de partículas para explicar a gravidade dentro dos átomos, usando o gráviton, mas este é um modelo. Encontrar o Bóson de Higgs seria um passo para descobrir a natureza da gravidade.
Quando alguém descobrir isso, será uma glória para a ciência. Desde que se conhece a gravidade, o pessoal procura uma explicação para essa estranha força. Até o momento não há nada definitivo a respeito dela.
não é qual, é quais
eu passei ,mas como já responderam estrelei.
abraço
Todos já responderam, só passei prá dá o ar da graça, ok?
bjOO
A teoria mais aceita atualmente para a gravitação (a relatividade geral) não presta para tratar sistemas com dimensões muito pequenas. O que ocorre é que as teorias quânticas, as teorias adequadas para o tratamento de sistemas de pequenas dimensões, não são completamente compatÃveis com a relatividade geral.
O funcionamento exato das forças gravitacionais na escala de distâncias atômicas é um problema aberto em fÃsica.
Existem muitas teorias propostas para resolver este problema, mas ainda não se sabe qual delas é a mais adequada.
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jean k,
A teoria que você expôs é pseudociência. Confira sua fonte.
Inicialmente, vamos afirmar: que a gravidade é gerada pelos átomos, e que ela resulta de uma diferença relativÃstica entre as forças nucleares, a força coulombiana e a força centrÃpeta, e que esta diferença é imposta pelo espaço-tempo.
A coulombiana resulta do potencial elétrico de atração do núcleo, enquanto a centrÃpeta, resulta da mútua atração necessária para equilibrar os “elétrons-partÃculas” na eletrosfera, mantidos ali, em suspensão, pela centrifugação do “elétron-campo” (em conseqüência de uma provável rotação ou algum movimento semelhante, conforme visto no cap. 03).
A origem desta diferença se encontra na aparente dilatação da massa dos elétrons, para o referencial do núcleo influenciado pelo espaço-tempo, conforme visto no cap. 04, aonde vimos que o núcleo se encontra no referencial do tempo próprio do local (ou muito próximo dele) ou sincronizado no fluxo de tempo do macro-cosmos.
Esta diferença é uma força relativa que não possui massa, ou seja, após a neutralização das cargas elétricas, temos uma “força” residual, que no referencial do núcleo representa uma inércia.
A explicação deste desequilÃbrio das forças nucleares, com sua origem relativÃstica, é encontrada na assimetria dos fenômenos eletromagnéticos. Estes acontecem no interior dos átomos, ou destes micro-cosmos, em simultânea relação a todo e qualquer referencial do macro-cosmos. Esta relatividade resulta em diferenças nos momentos atômicos decorrentes da alteração da velocidade dos elétrons os quais dão origem a gravidade ou a uma “inércia”.
http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/TQG060/tq...
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Ninguém sabe. A Mecânica Quântica usa o modelo de física de partículas para explicar a gravidade dentro dos átomos, usando o gráviton, mas este é um modelo. Encontrar o Bóson de Higgs seria um passo para descobrir a natureza da gravidade.
Quando alguém descobrir isso, será uma glória para a ciência. Desde que se conhece a gravidade, o pessoal procura uma explicação para essa estranha força. Até o momento não há nada definitivo a respeito dela.
não é qual, é quais
eu passei ,mas como já responderam estrelei.
abraço
Todos já responderam, só passei prá dá o ar da graça, ok?
bjOO
A teoria mais aceita atualmente para a gravitação (a relatividade geral) não presta para tratar sistemas com dimensões muito pequenas. O que ocorre é que as teorias quânticas, as teorias adequadas para o tratamento de sistemas de pequenas dimensões, não são completamente compatÃveis com a relatividade geral.
O funcionamento exato das forças gravitacionais na escala de distâncias atômicas é um problema aberto em fÃsica.
Existem muitas teorias propostas para resolver este problema, mas ainda não se sabe qual delas é a mais adequada.
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jean k,
A teoria que você expôs é pseudociência. Confira sua fonte.
Inicialmente, vamos afirmar: que a gravidade é gerada pelos átomos, e que ela resulta de uma diferença relativÃstica entre as forças nucleares, a força coulombiana e a força centrÃpeta, e que esta diferença é imposta pelo espaço-tempo.
A coulombiana resulta do potencial elétrico de atração do núcleo, enquanto a centrÃpeta, resulta da mútua atração necessária para equilibrar os “elétrons-partÃculas” na eletrosfera, mantidos ali, em suspensão, pela centrifugação do “elétron-campo” (em conseqüência de uma provável rotação ou algum movimento semelhante, conforme visto no cap. 03).
A origem desta diferença se encontra na aparente dilatação da massa dos elétrons, para o referencial do núcleo influenciado pelo espaço-tempo, conforme visto no cap. 04, aonde vimos que o núcleo se encontra no referencial do tempo próprio do local (ou muito próximo dele) ou sincronizado no fluxo de tempo do macro-cosmos.
Esta diferença é uma força relativa que não possui massa, ou seja, após a neutralização das cargas elétricas, temos uma “força” residual, que no referencial do núcleo representa uma inércia.
A explicação deste desequilÃbrio das forças nucleares, com sua origem relativÃstica, é encontrada na assimetria dos fenômenos eletromagnéticos. Estes acontecem no interior dos átomos, ou destes micro-cosmos, em simultânea relação a todo e qualquer referencial do macro-cosmos. Esta relatividade resulta em diferenças nos momentos atômicos decorrentes da alteração da velocidade dos elétrons os quais dão origem a gravidade ou a uma “inércia”.
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