Ha dus seitas no islamismo > os xiitas e os sunitas.
No cristianismo, ha uma enxurrada de igrejas e seitas, todas querendo ter a posse exclusiva da verdade...digladiando-se e invocando o diabo e os demonios mutuamente.
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É, mas o sunismo e o xiismo também estão subdivididos em várias seitas, ainda assim não chegam à balbúrdia que é o cristianismo.
Sabe o que é... No cristianismo grande parte dos líderes religiosos são motivado$ pelo $$$ e pelo poder... É-lhes fácil chegar ao fiel indefeso, contar-lhe uma dúzia de tretas e extrair do pobre coitado quanto pretender e ainda adquirir fama de milagreiro (vide cerimónias de descarrego)... No islamismo, isto pura e simplesmente não existe. Há dízimo (eles chamam Zakat) só que o mesmo não passa pelas mãos do clero, é um ato espontâneo do muçulmano (por ex: dar comida a uma família necessitada). Eles também não gostam de criar rivalidades entre si, dizem que a Ummah deve estar toda unida e que muçulmanos jamais podem ser inimigos entre si. E por lá não há essa história de ''exorcismo'' ou de possessão demoníaca. O contacto com Deus é direto, o clero tem mais função social que propriamente espiritual.
O cristianismo é um espelho estilhaçado. A culpa não é da Bíblia, é de quem se aproveita dela para benefício próprio e de quem permite que tal ocorra (os fiéis). Um ato egoísta que não tem lugar no mundo islâmico.
Tanto sunismo quanto xiismo são divisões politicas.
O islamismo não subdivide-se religiosamente porque O islamismo é uma ideologia, como o marxismo, o liberalismo e o parlamentarismo. Mas, ao contrário destes, a sua origem é divina. Não foi criado por seres humanos, e, portanto, não servem os interesses mundanos ou classe, ou é uma ilusão, não uma mente ociosa, modismo. É uma ideologia completa e abrangente, que leva em conta todos os aspectos da vida, perfeito conhecimento do ser humano e da natureza, suas necessidades, desejos e possibilidades.
A ideologia islâmica não é um sonho -tem uma dimensão particular, uma práxis viável. A parte prática do Islã como ideologia é a jurisprudência fiqh. O Estado Islâmico é o instrumento para aplicar esta metodologia, permitindo que o governo de Deus na terra, ajudando o ser humano a desenvolver suas virtudes, origem divina. Mas, para que o Estado deve ser um mero mediador, o instrumento a partir do qual as leis são aplicadas uma origem divina:
Ninguém, nem mesmo o rei, ou as pessoas, deverá qualquer de suas aulas, mesmo através de senhores da câmara ou representantes, ou por meio de referendo ou qualquer mecanismo semelhante tem o direito de estabelecer leis ou responsabilidade de comando ( 2).
Ainda assim, as decisões do governo devem ser feitos por decisões coletivas. A necessidade de um Estado com base nas leis do Islã e da participação democrática do povo é uma exigência religiosa. Concebido a velayat (tutela do ulama) e uma delegação de responsabilidade para o povo em seus representantes. Um corpo que arbitra disputas ou conflitos surge entre indivíduos deve existir. Um Estado islâmico deve garantir a segurança e a prosperidade de todos os indivíduos e sua liberdade de consciência, a igualdade entre eles, e a ausência de discriminação com base em raça, classe ou cultura. Deve garantir educação para todos. Igualdade, liberdade e fraternidade: estes são os fundamentos do Islã entendido como ideologia.
O que causa isto é o chamado EGO das pessoas, não livros ou algo externo a nós !
Felicidades.
É preciso refletir um pouco.
Quando o Cristianismo passou de perseguido a perseguidor, exterminava quem divergia. Havia poucas correntes.
Quando perdeu o poder, cindiu e afrouxou, explodiu em seitas.
O Islã ainda está na sua Idade Média: não tolera dissidentes. Mesmo assim, há vários níveis de tolerância e interpretações variadas. O tempo fara com o Islã, o mesmo que fez com o cristianismo. É viver para conferir.
com certeza é a bíblia, já que o evangelho se propõe a, principalmente, separar o joio do trigo.
e ao mesmo tempo em que esclarece e une o trigo, traz confusão e separação para o joio.
leia o evangelho.
A Bíblia é confusão.O Corão submissão.
logo, subentende-se que são os homens q não se aproximam dos pps homens.
os livros sagrados todos costumam apontar o mesmo, somos todos iguais, coisa q não interessa
muito na hora do pau comer.
não causam confusão;
são os leitores que criam confusão;