No filme, conhecemos a história de Jack Torrance (Jack Nicholson), que aceita o trabalho de zelador de um imenso hotel durante a baixa temporada do local - um inverno bastante denso e torturoso. Durante esse perÃodo, ele tenta escrever o seu livro, mas um passado sombrio do hotel começa a aterrorizar a famÃlia e afetar diretamente a sanidade mental de Jack. Sua mulher se torna passiva a tudo o que está acontecendo, enquanto seu filho tem poderes paranormais de comunicação com as forças ocultas do lugar.
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Saló - 120 dias de Gomorra.
Esse filme é nojento, e só prova o quanto o espirito humano pode ser corrompido.
O Bravo (The Brave) com Johnny Depp. à feito de um enredo chocante, quem já assistiu, sabe do que eu estou falando, é um filme impressionante!
com o coração na boca? A troca
Que te deixa sem ar? Controle absoluto
Que vc nem pisca assistindo? uma licao de amor
Aquele filme que te faz pensar? O advogado dos cinco crimes
O Resgate do Soldado Ryan
O Exorcista.
O q mais me impressiona nestes filmes eh que foram fatos reais.
Gente do céu o filme que chocou minha vida foi o remake de psicose... noss... pense que eu juntei dinheiro quase a semana toda pra ver esse clássico dos cimenas.. no cim[nema é claro e quando o filme terminou eu fiquei noss... que ***** eu fiz!!! Até hoje eu não onsigo esquecer esse filme... chocou minha vida!!! rsrsrs
A mosca 2, é meio chocante.
Bjão
Sem duvidas nenhuma foi o filme SEM SAIDA
ps eu te amo show...
um filme brasileiro q fala sobre prostituiçao infantil chamado meninas do sol! mto forte esse filme! um outro filme q eu vi foi última parada 174,q fala do sequestro a um onibus no RJ,o filme é forte,mas o documentário é mais forte ainda!!1
um abraço!!!
O Iluminado
Stanley Kubrick, certa vez, disse que adorava adaptar livros medÃocres, porque sempre resultavam em bons filmes. Essa foi, provavelmente, uma indireta bastante direta para Stephen King e seus fãs, que bateram o pé e até hoje se contorcem para sua adaptação de O Iluminado, que alguns dizem ser o livro mais assustador de King. Muitos consideram este o trabalho mais fraco do diretor. Opinião que, obviamente, já devem ter percebido que não compartilho. Acho este filme, do inÃcio ao fim, uma obra-prima do horror, e não é difÃcil entender o porquê.
à fato que as histórias de King funcionam nos livros, pois instigam nossa imaginação, mas na tela tudo fica mais trash. Ao invés de dar medo, acabamos rindo, por mais bem feitos que sejam seus monstros. Não é de se espantar que os melhores filmes baseados em suas obras, além deste, sejam Um Sonho de Liberdade e à Espera de um Milagre - justamente dramas, que não utilizam do artifÃcio "monstros de borracha somados à efeitos especiais" para funcionar. E é justamente esse o ponto crucial para o filme de Kubrick ser tão bom, e, ao mesmo tempo, tão odiado pelos adoradores da obra de origem.
Ele retirou todos os monstros e tudo mais que têm no livro e manteve apenas o climão e as atitudes de Jack. Com isso, tudo ficou mais sugestivo, misterioso. Apenas alguns monstrinhos, no final do filme, servem de aperitivo aos fãs e dizer, para nós, que estamos assistindo o filme, que existia algo muito mais macabro do que poderÃamos imaginar. Kubrick preferiu se concentrar na degradação dos personagens no sentido psicológico pelo ambiente, e não totalmente pela sobrenaturalidade. Esse ponto é importante, porque para os personagens, Jack apenas enlouqueceu devido a solidão, mas para nós, que estamos assistindo, sabemos melhor tudo o que está acontecendo.
No filme, conhecemos a história de Jack Torrance (Jack Nicholson), que aceita o trabalho de zelador de um imenso hotel durante a baixa temporada do local - um inverno bastante denso e torturoso. Durante esse perÃodo, ele tenta escrever o seu livro, mas um passado sombrio do hotel começa a aterrorizar a famÃlia e afetar diretamente a sanidade mental de Jack. Sua mulher se torna passiva a tudo o que está acontecendo, enquanto seu filho tem poderes paranormais de comunicação com as forças ocultas do lugar.
Um dos melhores aspectos do filme é sua parte técnica. Tudo contribui para reforçar o clima de solidão do local - algo extremamente necessário, uma vez que a transição do Jack pai exemplar para o psicopata tinha de ser convincente (uma das grandes crÃticas ao filme é justamente que ela foi rápida demais). Os cenários, amplos e espaçosos, construÃdos todos em locação, utilizando apenas a fachada de um grande hotel para as externas, reforçam a teoria da solidão e do isolamento.
A arte é grandiosa... E vazia. As salas são grandes, com muito espaço, o que deixa o local altamente pertubador quando vazio. Some isso ao pesado clima do local, construÃdo minuciosamente por Kubrick, e já dá para perceber o quão aterrorizante será a experiência. A fotografia é realista e não deixa que a diferença entre estúdio e locação sobressaia, além de um excepcional uso do inovador Steady Cam*, principalmente na cena do labirinto. (*um equipamento que evita a trepidação da câmera, enquanto corremos com ela em mãos)
O Iluminado não é um filme explÃcito de sustos. à construÃdo para nos deixar mal, com medo de uma pessoa que, teoricamente, nos ama e só quer o nosso bem. Algumas seqüências são de gelar a espinha, como a aparição das gêmeas no corredor, ou então o elevador que derrama uma enorme quantidade de sangue. O melhor é que, assim como diversos outros filmes de Kubrick, nada é mastigado demais na história. Sempre há uma brecha para a interpretação, para que cheguemos a uma conclusão por conta própria, sem necessidade de que o filme diga para nós sua intenção.
A cena mais marcante é quando Jack coloca seu rosto por entre uma abertura feita na porta com machadadas e diz a imortal frase "Here's Johnny!". Jack Nicholson, um dos maiores atores de todos os tempos, improvisou tal fala, e fez um trabalho absolutamente brilhante em cena. Sua preparação sempre especial lhe concedeu alguns momentos únicos, como a seqüência do bar. Já Shelley Duvall, só faltou a coitada ser agredida por Kubrick, tamanho o número de broncas que levou do diretor, mas pelo menos o resultado final conseguiu ser convincente. Em determinada cena, ela chegou a filmar mais de 100 takes para que Kubrick conseguisse o que queria. Não descarto a possibilidade de algumas pessoas torcerem para que Jack consiga matar a esposa, de tão chata que ela é.
Fiel ou não ao livro, Kubrick construiu um filme extremamente cativante, que consegue mexer com nossos medos interiores - e ainda muito melhor que a refilmagem de 1997, que se dizia a versão definitiva e fiel à obra de origem. O Iluminado é uma obra-prima do horror, que não necessita apelar para sustos fáceis para as
SEXTO SENTIDO