Não é bom não. Essa queda faz com que a indústria brasileira refaça suas projeções de produção e reduza o seu ritmo. Reduzindo esse ritmo, diminui o ritmo de criação de empregos eliminando-se postos de trabalho e o resto você já sabe o que acontece, mais gente desempregada.
um fator que inspira muita cautela beneficia muito as importações e o consumo as viagens porem inibi as exportasses e a geração de empregos que e preocupaste a tendência e um controle por parte do banco central na compra de dólares para equilibrar a infração e proteger empregos abraços
No entanto se o governo quer potencializar algum setor especÃfico, ele poderá adotar o câmbio valorizado ou apreciado. Por exemplo, para modernizar sua industria de bens duráveis, ele poderia manter o câmbio valorizado ou apreciado, possibilitando o aumento das importações de bens de capital necessários à modernização de sua industria.
No entanto essa mesma pergunta para o dono de uma agência de turismo especializado em pacotes internacionais, terá uma resposta completamente diferente, haja visto com o dolar mais barato, cada vez mais brasileiros tenderão a aproveitar o momento para conhecer o mundo e comprar seus pacotes turÃsticos.
Mas finalizando, não acredito que isso continuará por muito tempo, as pressões dos exportadores associadas às medidas do PAC, alem dos cenários externos e internos, ACHO que em meados de junho o dolar começa a reverter sua tendência atual e começará a apreciar-se.
Em toda situaçao existe um lado bom e um lado ruim.
Com a baixa do dólar teremos alguns benefÃcios sim. Será mas fácil importar produtos que competirão melhor no mercado interno forçando a indústria nacional a melhorar para recuperar a competividade.
No lado exportador, nossos preços ficam mais caros e perdem competividade. Para ela ser recuperada 'preciso melhorar a produtividade, reduzir custos. Isso faz bem a economia a long prazo.
Por enquanto está fazendo bem. Nossas reservas ultrapassaram os 120 bilhoes de dólares o que significa que dá para se preparar para tempos de turbulëncia, se eles vierem no futuro.
Answers & Comments
Verified answer
Não é bom não. Essa queda faz com que a indústria brasileira refaça suas projeções de produção e reduza o seu ritmo. Reduzindo esse ritmo, diminui o ritmo de criação de empregos eliminando-se postos de trabalho e o resto você já sabe o que acontece, mais gente desempregada.
Abs
um fator que inspira muita cautela beneficia muito as importações e o consumo as viagens porem inibi as exportasses e a geração de empregos que e preocupaste a tendência e um controle por parte do banco central na compra de dólares para equilibrar a infração e proteger empregos abraços
Não se pode dizer se o cambio apreciado ou depreciado, valorizado ou desvalorizado é ruim para um pais sem se ter o conhecimento das polÃticas econômicas adotadas e suas consequentes finalidades.
Para se potencializar as exportações e manter saldos positivos na balança comercial, é possÃvel que o governo queira adotar um câmbio desvalorizado (câmbio fixo) ou depreciado (câmbio flutuante), mas para isso terá que adotar medidas internas restritivas para combater a inflação.
No entanto se o governo quer potencializar algum setor especÃfico, ele poderá adotar o câmbio valorizado ou apreciado. Por exemplo, para modernizar sua industria de bens duráveis, ele poderia manter o câmbio valorizado ou apreciado, possibilitando o aumento das importações de bens de capital necessários à modernização de sua industria.
Se você faz essa pergunta a um dono de uma empresa de exportação do setor cauçadista por exemplo, ele irá achar péssimo, pois com o real mais caro em relação ao dólar certamente estará tirando a competitividade de seus produtos no exterior, e consequentemente ele deverá ter mais dificuldades em manter seus contratos e fomentar novos clientes no exterior, foco de suas atividades.
No entanto essa mesma pergunta para o dono de uma agência de turismo especializado em pacotes internacionais, terá uma resposta completamente diferente, haja visto com o dolar mais barato, cada vez mais brasileiros tenderão a aproveitar o momento para conhecer o mundo e comprar seus pacotes turÃsticos.
Quando da implantação do Plano Real, por exemplo, a valorização do cambio teve um efeito extremamente benéfico e especÃfico tanto do ponto de vista econômico quanto psicológico que possibilitou no auxÃlio quanto à perda da memórioa inflacionária no Brasil.
Portanto, não acredito que NO GERAL a queda do dólar seja ruim para nossa economia, embora reconheça que vários setores estejam passando por sérios apuros. Mas no longo prazo tal medida tende a melhorar a qualidade de nossos produtos destinado ao público externo, assim como possibilitar a modernização de setores como a agricultura (através de novos e modernos maquinários) e a industria.
Como nosso câmbio é flutuante, o governo não se obriga a atuar de forma tão enfática no mercado, desta forma aumenta-se nossas reservas internacionais e consequentemente ficamos mais protegidos contra eventuais crises externas, dando-nos certa estabilidade e credibilidade internacional.
Mas finalizando, não acredito que isso continuará por muito tempo, as pressões dos exportadores associadas às medidas do PAC, alem dos cenários externos e internos, ACHO que em meados de junho o dolar começa a reverter sua tendência atual e começará a apreciar-se.
Ainda aposto num dólar a R$2,50 em 31/12/2007. Mas isso é só especulação.
Valeu?
Barbosa.
Em toda situaçao existe um lado bom e um lado ruim.
Com a baixa do dólar teremos alguns benefÃcios sim. Será mas fácil importar produtos que competirão melhor no mercado interno forçando a indústria nacional a melhorar para recuperar a competividade.
No lado exportador, nossos preços ficam mais caros e perdem competividade. Para ela ser recuperada 'preciso melhorar a produtividade, reduzir custos. Isso faz bem a economia a long prazo.
Também é preciso entender que a baixa do dólar é um efeito também e não apenas causa. O dólar está baixo porque está entrando muito dólar no Brasil. E esse dólar está entrando para investimentos de longo prazo e não para especulaçao como era antigamente.
Lógico que existem problemas. Embora as dificuldades possam funcionar como um estÃmulo para melhorarmos a produtividade se as dificuldades forem além de um certo ponto podem acabar enfraquecendo o setor produtivo. Como já diziam, a diferença entre o remédio e o veneno é a dose.
Imagine uma dieta. Se vc é gordo e faz dieta, sofre um pouco mas no final vc se sente melhor. Porém se a dieta for exagerada vc pode passar mal.
A queda do dólar é mais ou menso assim. Cair um pouco faz até bem. Se cair demais pode ser um problema.
Por enquanto está fazendo bem. Nossas reservas ultrapassaram os 120 bilhoes de dólares o que significa que dá para se preparar para tempos de turbulëncia, se eles vierem no futuro.