Gentios era como eram designados todos aqueles que não aceitavam que Deus se tivesse revelado aos judeus.
Os tradutores cristãos da Bíblia usaram esta palavra para designar colecticamente os povos e nações distintos do povo Israelita.
A palavra é especialmente importante em relatos sobre a História do Cristianismo, para designar os povos Europeus que gradualmente se converteram à nova religião, sob a influência do apóstolo Paulo de Tarso (São Paulo) e outros.
A partir do século XVII o termo é mais normalmente usado para referir não-judeus. Com o mesmo sentido de gentio existe o termo goy. Em tempos recentes, ambos os termos deixaram de ser bem vistos, preferindo-se muitas vezes usar a expressão "não-Judeu" como substituto.
Outras acepções: 1 - Quem segue o paganismo; 2 - Quê ou o que não é civilizado; 3- S. m. Pop. Grande porção de gente; (Dicionário Completo da Língua Portuguesa Folha da Tarde)
Os adjetivos pátrios não seguem um padrão para as suas terminações. Essa ausência de padrão se observa principalmente em nomes relativos à s cidades. A maior parte deriva diretamente do nome do local em sua forma corrente ou então da etimologia toponÃmica.
Exemplos que demonstram essa ausência de padrão: Lisboa: lisboeta, lisbonense, lisboês, lisbonês, lisbonino, olisiponense; Nova Iorque: nova-iorquino; Buenos Aires: bonaerense, buenairense ou portenho; Inglaterra: inglês; Paris: parisiense.
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Gentios era como eram designados todos aqueles que não aceitavam que Deus se tivesse revelado aos judeus.
Os tradutores cristãos da Bíblia usaram esta palavra para designar colecticamente os povos e nações distintos do povo Israelita.
A palavra é especialmente importante em relatos sobre a História do Cristianismo, para designar os povos Europeus que gradualmente se converteram à nova religião, sob a influência do apóstolo Paulo de Tarso (São Paulo) e outros.
A partir do século XVII o termo é mais normalmente usado para referir não-judeus. Com o mesmo sentido de gentio existe o termo goy. Em tempos recentes, ambos os termos deixaram de ser bem vistos, preferindo-se muitas vezes usar a expressão "não-Judeu" como substituto.
Outras acepções: 1 - Quem segue o paganismo; 2 - Quê ou o que não é civilizado; 3- S. m. Pop. Grande porção de gente; (Dicionário Completo da Língua Portuguesa Folha da Tarde)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gentio
Os gentÃlicos (também chamados etnônimos/etnónimos e, quando adjectivos, adjetivos/adjectivos pátrios) são uma classe de palavras que designa um indivÃduo de acordo com o seu local de nascimento ou residência - um grupo a parte de adjetivos derivados de substantivos relacionados a paÃses, estados, continentes, regiões, provÃncias, cidades, aldeias, vilas e povoados.
Os adjetivos pátrios não seguem um padrão para as suas terminações. Essa ausência de padrão se observa principalmente em nomes relativos à s cidades. A maior parte deriva diretamente do nome do local em sua forma corrente ou então da etimologia toponÃmica.
Exemplos que demonstram essa ausência de padrão: Lisboa: lisboeta, lisbonense, lisboês, lisbonês, lisbonino, olisiponense; Nova Iorque: nova-iorquino; Buenos Aires: bonaerense, buenairense ou portenho; Inglaterra: inglês; Paris: parisiense.
Os adjetivos pátrios são geralmente formados da seguinte forma: inÃcio do nome do lugar (que pode ser um continente, paÃs, região, cidade etc.) + terminação pré-definida (sufixo).
Em português, os sufixos mais comuns para gentÃlicos são:
-aco - polaco, eslovaco
-ano - americano, africano, angolano, romano etc.
-ão - afegão, alemão, catalão, letão etc.
-asco - monegasco, basco, mentonasco etc.
-ático - asiático etc.
-eiro - brasileiro, mineiro etc.
-enho - panamenho, porto-riquenho, madrilenho etc. (forma derivada do castelhano)
-ense - porto-alegrense, fluminense, estadunidense, paranaense, canadense, palmeirense, etc.
-ês - português, inglês, francês, etc.
-eu - europeu, partenopeu etc.
-ino - londrino, angevino, argentino etc.
-ista - paulista, santista etc.
-ita ou -eta - israelita, lisboeta, moscovita, vietnamita etc.
-ol - espanhol, mongol etc.
-ota - cipriota etc.
Alguns adjetivos pátrios são nomeados independentemente do nome da região a que estão relacionados. Seguem alguns exemplos: EspÃrito Santo: capixaba; Rio de Janeiro (capital): carioca; Rio Grande do Sul: gaúcho; Lisboa: alfacinha. Em outros casos, o adjetivo pátrio é formado a partir do nome da localidade em outras lÃnguas, como nos casos de Jerusalém (hierosolimitano) ou Salvador (soteropolitano), sendo ambos gentÃlicos criados a partir do nome grego das cidades.
Outros derivam do nome do local mas sem seguir uma regra predeterminada de sufixação, como russo (Rússia), sueco (Suécia) e grego (Grécia).
Também há derivações do latim, como paulistano (São Paulo) e outras.
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atenciosamente, dennis