A "partícula de deus" é só um apelido, por ser a "partícula mãe", que deu origem a tudo.
Ela ajuda a física a completar outra "lacuna" da teoria do Big Bang, que seria o funcionamento de partículas subatomicas que ajudaram na construção de estrelas e planetas.
Ou seja, deixou ainda mais distante a possibilidade da criação ser real.
Amigo, religiões mais "científicas" e "racionais" podem muito bem usar o bóson de Higgs, agora com provável comprovação científica para se basear. Porém não podemos esquecer algumas coisas: o bóson de Higgs já era visto como verdadeiro, caso semelhante ao da massa escura: são lacunas nas leis da física que havíamos constatado que faltavam para que se encaixasse no que víamos na realidade. O universo sem massa escura não poderia ter as galáxias unidas do jeito que são, pois a força gravitacional não seria suficiente, a massa escura está lá para remendar as leis que já eram aceitas na física, porque sem ela o modelo não funciona. Mesma coisa com o campo de Higgs, ninguém podia detectar, ninguém podia sentir, porém acreditávamos que existia para que a massa das partículas fundamentais fizesse algum sentido.
Na minha opinião isso é só mais uma descoberta científica, muito importante é verdade, mas que não prova nada religiosamente. As pessoas acham isso por causa do apelido do bóson (partícula de Deus), porém leia esse trecho de quem deu esse apelido, do wikipédia:
"Lederman said he gave it the nickname "the God particle" because the particle is "so central to the state of physics today, so crucial to our understanding of the structure of matter, yet so elusive,"but jokingly added that a second reason was because "the publisher wouldn't let us call it the Goddamn Particle, though that might be a more appropriate title, given its villainous nature and the expense it is causing."
Ou seja, os leigos, por causa desse apelido, acharam que de certa forma provaria a existência de Deus, o que não tem nada a ver, o criador desse apelido não o criou com essa intenção e sim com o intuito de dar importância à descoberta de uma partícula que era extremamente importante para o entendimento da chamada massa. O que ela prova é que existe o já acreditado campo de higgs formado por bósons de higgs com quem as partículas fundamentais interagem explicando a diferença de massa entre elas. Por exemplo, um quark possui bem mais massa que um elétron e por quê? Bem, acreditava-se que o elétron interagia "menos" com o campo de higgs, e essa era a razão pela qual ele tem menos massa, que é a dificuldade de se acelerar certo corpo (quanto maior a massa, maior a dificuldade de tirá-lo de um repouso ou de um movimento uniforme). Só que não podíamos provar a existência desse campo e hoje parece que podemos.
Então é isso mais ou menos o que a descoberta significa cientificamente. As religiões, se quiserem usar isso, tudo bem, mas cientificamente o que significa a decoberta foi, bem superficialmente, o que eu disse acima, apesar de eu não ser nenhum expert. Não vejo como as religiões podem usar isso, mas sintam-se à vontade. Eu vou continuar com minha opinião: não tenho a menor ideia se Deus existe ou não, pois o nosso conhecimento de nossas origens ainda não é satisfatório pra mim.
Amílcar Del Chiaro FilhoCiência e religião se divorciaram lá atrás, numa das curvas do tempo, e esta separação parecia definitiva. Allan Kardec, no Evangelho Segundo O Espiritismo, inseriu no capítulo 1º - um texto que ele deu o título: *Aliança da Ciência Com A Religião. Kardec afirma que ambas são de Deus, portanto, não podem se contradizer.O Mestre Druida afirma ainda, que a ciência deve levar em conta a espiritualidade, e a religião, deve considerar as leis orgânicas imutáveis da matéria. Mas, como ambas se repeliam mutuamente, seria preciso algo que preenchesse o vazio que ficou entre as duas, um traço de união que as ligassem novamente, e este traço de união está no Espiritismo, no conhecimento das leis que regem o mundo espiritual e as suas relações com o mundo corporal, leis tão imutáveis quanto as que regem os movimentos dos astros. O codificador afirma que toda uma revolução moral está se desenvolvendo no mundo sob a ação dos espíritos.Logicamente, já no início do século 21 depois do Cristo, ainda existem cientistas materialistas, diríamos até, ortodoxamente materialista. Mas já temos muitos deles espiritualistas, e também espíritas. Hoje, muitos médicos além do seu arsenal de medicamentos e procedimentos terapêuticos, tem também, a prece e a fé, como elementos de curas.Muitos médicos tem se dedicado a pesquisar o efeito da oração, e afirmam que as pessoas que freqüentam alguma igreja e se dedicam a espiritualidade, tem menos possibilidades de serem internadas e se o forem, ficam menos tempo. Já foram feitas experiências com dois grupos de pacientes graves, sendo que o grupo nº 1 recebeu preces diariamente, e o grupo nº 2, não. Depois do tempo marcado foi constatado que o grupo nº 1 teve um maior número de pacientes curados e melhorados, e poucos óbitos. O grupo nº 2 teve menos curas, mais pioras e mais óbitos.Milagre? Não. Definitivamente não. Quando oramos formamos um campo magnético em torno de nós que nos protege e estimula as defesas do organismo. Este campo magnético pode ser dirigido, pelo pensamento, a outra pessoa a quem queremos beneficiar, e a envolve carinhosamente, promovendo também a ativação dos recursos de curas orgânicas, emocionais e espirituais da pessoa. O critério vale, também, para os espíritos desencarnados.
Answers & Comments
Verified answer
Ok, como ninguém vai responder, eu respondo...
A "partícula de deus" é só um apelido, por ser a "partícula mãe", que deu origem a tudo.
Ela ajuda a física a completar outra "lacuna" da teoria do Big Bang, que seria o funcionamento de partículas subatomicas que ajudaram na construção de estrelas e planetas.
Ou seja, deixou ainda mais distante a possibilidade da criação ser real.
De fato a prova científica da Partícula de Deus provou cientificamente que Deus existe.
Amigo, religiões mais "científicas" e "racionais" podem muito bem usar o bóson de Higgs, agora com provável comprovação científica para se basear. Porém não podemos esquecer algumas coisas: o bóson de Higgs já era visto como verdadeiro, caso semelhante ao da massa escura: são lacunas nas leis da física que havíamos constatado que faltavam para que se encaixasse no que víamos na realidade. O universo sem massa escura não poderia ter as galáxias unidas do jeito que são, pois a força gravitacional não seria suficiente, a massa escura está lá para remendar as leis que já eram aceitas na física, porque sem ela o modelo não funciona. Mesma coisa com o campo de Higgs, ninguém podia detectar, ninguém podia sentir, porém acreditávamos que existia para que a massa das partículas fundamentais fizesse algum sentido.
Na minha opinião isso é só mais uma descoberta científica, muito importante é verdade, mas que não prova nada religiosamente. As pessoas acham isso por causa do apelido do bóson (partícula de Deus), porém leia esse trecho de quem deu esse apelido, do wikipédia:
"Lederman said he gave it the nickname "the God particle" because the particle is "so central to the state of physics today, so crucial to our understanding of the structure of matter, yet so elusive,"but jokingly added that a second reason was because "the publisher wouldn't let us call it the Goddamn Particle, though that might be a more appropriate title, given its villainous nature and the expense it is causing."
Ou seja, os leigos, por causa desse apelido, acharam que de certa forma provaria a existência de Deus, o que não tem nada a ver, o criador desse apelido não o criou com essa intenção e sim com o intuito de dar importância à descoberta de uma partícula que era extremamente importante para o entendimento da chamada massa. O que ela prova é que existe o já acreditado campo de higgs formado por bósons de higgs com quem as partículas fundamentais interagem explicando a diferença de massa entre elas. Por exemplo, um quark possui bem mais massa que um elétron e por quê? Bem, acreditava-se que o elétron interagia "menos" com o campo de higgs, e essa era a razão pela qual ele tem menos massa, que é a dificuldade de se acelerar certo corpo (quanto maior a massa, maior a dificuldade de tirá-lo de um repouso ou de um movimento uniforme). Só que não podíamos provar a existência desse campo e hoje parece que podemos.
Então é isso mais ou menos o que a descoberta significa cientificamente. As religiões, se quiserem usar isso, tudo bem, mas cientificamente o que significa a decoberta foi, bem superficialmente, o que eu disse acima, apesar de eu não ser nenhum expert. Não vejo como as religiões podem usar isso, mas sintam-se à vontade. Eu vou continuar com minha opinião: não tenho a menor ideia se Deus existe ou não, pois o nosso conhecimento de nossas origens ainda não é satisfatório pra mim.
Espiritismo - Ciência e Religião
Amílcar Del Chiaro FilhoCiência e religião se divorciaram lá atrás, numa das curvas do tempo, e esta separação parecia definitiva. Allan Kardec, no Evangelho Segundo O Espiritismo, inseriu no capítulo 1º - um texto que ele deu o título: *Aliança da Ciência Com A Religião. Kardec afirma que ambas são de Deus, portanto, não podem se contradizer.O Mestre Druida afirma ainda, que a ciência deve levar em conta a espiritualidade, e a religião, deve considerar as leis orgânicas imutáveis da matéria. Mas, como ambas se repeliam mutuamente, seria preciso algo que preenchesse o vazio que ficou entre as duas, um traço de união que as ligassem novamente, e este traço de união está no Espiritismo, no conhecimento das leis que regem o mundo espiritual e as suas relações com o mundo corporal, leis tão imutáveis quanto as que regem os movimentos dos astros. O codificador afirma que toda uma revolução moral está se desenvolvendo no mundo sob a ação dos espíritos.Logicamente, já no início do século 21 depois do Cristo, ainda existem cientistas materialistas, diríamos até, ortodoxamente materialista. Mas já temos muitos deles espiritualistas, e também espíritas. Hoje, muitos médicos além do seu arsenal de medicamentos e procedimentos terapêuticos, tem também, a prece e a fé, como elementos de curas.Muitos médicos tem se dedicado a pesquisar o efeito da oração, e afirmam que as pessoas que freqüentam alguma igreja e se dedicam a espiritualidade, tem menos possibilidades de serem internadas e se o forem, ficam menos tempo. Já foram feitas experiências com dois grupos de pacientes graves, sendo que o grupo nº 1 recebeu preces diariamente, e o grupo nº 2, não. Depois do tempo marcado foi constatado que o grupo nº 1 teve um maior número de pacientes curados e melhorados, e poucos óbitos. O grupo nº 2 teve menos curas, mais pioras e mais óbitos.Milagre? Não. Definitivamente não. Quando oramos formamos um campo magnético em torno de nós que nos protege e estimula as defesas do organismo. Este campo magnético pode ser dirigido, pelo pensamento, a outra pessoa a quem queremos beneficiar, e a envolve carinhosamente, promovendo também a ativação dos recursos de curas orgânicas, emocionais e espirituais da pessoa. O critério vale, também, para os espíritos desencarnados.
amigo , des de quando ciência e religião são enimigas? Você caiu néssa mentira!
Pra você ter uma idéia , os primeiros cientistas éram monges católicos.
Que bobinho vc , acreditar que a ciência é contrária a religião.
nunca vi óleo se misturar com água