Sim, existem. A população indígena no Estado de Minas Gerais alcança cerca de
10 mil índios.
População quase em extinção, os índios do Estado estão reduzidos a cinco grupos: Xacriabá, Krenak, Maxacali, Pataxó e Pankararu. Esses grupos, que ainda sobrevivem em algumas reservas, continuam a praticar seus cultos e atividades primitivas, ainda preservam usos e costumes, mas são pobres e doentes, habitam choças, sofrem muita pressão de fazendeiros e recebem pouca assistência dos governos e da sociedade.
A maior concentração é dos Xacriabá, com pouco mais de 6.000 índios, que vivem em São João das Missões, numa reserva de 46 mil hectares (ha). Um pequeno grupo dos Pankararu vive em Coronel Murta, Vale do Jequitinhonha, numa reserva de 62 ha. Pouco mais de 200 índios Pataxó vivem em 3.200 ha, em Carmésia, no Vale do Aço e um grupo aproximado de 150 Krenak disputam com posseiros a posse de 4.000 ha de sua reserva, que tem 3.871 ha invadidos. Os Maxacali, estimados em 811 índios, também disputam a posse e a preservação de suas terras no Vale do Mucuri
Seminário de Segurança Alimentar e Nutricional na área Pataxó, em Carmésia - MG
A situação de 14.500 índios que vivem em Minas começa a ser debatida hoje, em Carmésia, no Vale do Aço. O «Seminário de Segurança Alimentar e Nutricional» acontece na Fazenda Guarani - área indígena Pataxó, e reúne representantes de dez etnias que vivem no Estado e suas lideranças, entre eles, Pataxó, Krenak, Xakriabá, Maxakali, Pankararu, Aranã, Xukuru-Kariri, Pataxó HãHãHãe, Mukurin, Kaxixó e outros convidados. O encontro é promovido pelo Conselho de Segurança Alimentar Nutricional Sustentável (Consea-MG) e Conselho dos Povos Indígenas de Minas Gerais.
Answers & Comments
Verified answer
Sim, existem. A população indígena no Estado de Minas Gerais alcança cerca de
10 mil índios.
População quase em extinção, os índios do Estado estão reduzidos a cinco grupos: Xacriabá, Krenak, Maxacali, Pataxó e Pankararu. Esses grupos, que ainda sobrevivem em algumas reservas, continuam a praticar seus cultos e atividades primitivas, ainda preservam usos e costumes, mas são pobres e doentes, habitam choças, sofrem muita pressão de fazendeiros e recebem pouca assistência dos governos e da sociedade.
A maior concentração é dos Xacriabá, com pouco mais de 6.000 índios, que vivem em São João das Missões, numa reserva de 46 mil hectares (ha). Um pequeno grupo dos Pankararu vive em Coronel Murta, Vale do Jequitinhonha, numa reserva de 62 ha. Pouco mais de 200 índios Pataxó vivem em 3.200 ha, em Carmésia, no Vale do Aço e um grupo aproximado de 150 Krenak disputam com posseiros a posse de 4.000 ha de sua reserva, que tem 3.871 ha invadidos. Os Maxacali, estimados em 811 índios, também disputam a posse e a preservação de suas terras no Vale do Mucuri
Aranã
Araxá
Caxixó
Crenaque (Krenak)
Maxacali (Maxakali)
Mucurim
Pancararu
Pataxó
Pataxó Hã-Hã-Hãe
Puri
Xacriabá
Xucuru-Cariri
Visite o site a seguir:
faiz melho põe tds as tribos do brasil
Potiguar: localiza-se
desde a costa de são
Luis ate as margens do
rio Parnaíba e das
margens dos rios Acaraú
no Ceara até a cidade de
João pessoa na Paraíba
eram cerca de 90 mil
indígenas
Guarani: vivem
atualmente em cinco
países: Brasil, Paraguai,
Argentina, Uruguai e
Bolívia. No Brasil, sua
população é de
aproximadamente 40 mil
índios, em dezenas de
aldeias espalhadas por
mais de 100 municípios
de dez estados
brasileiros. São
subdivididos em três
grupos lingüísticos:
Nhandeva, Kayowa e
Mbya.
Tremembé: Localiza-se
no sul do maranhão ao
norte do Ceará entre os
dois territórios
potiguares , era cerca de
20 mil.
Tabajara: Localiza-se
entre a foz do rio
Paraíba e a ilha de
Itamaracá, eram cerca de
40 mil.
Caeté: localiza-se desde a
ilha de Itamaracá até as
margens do rio São
Francisco, eram cerca de
75 mil
Tupinambá: localiza-se
na margem do rio são
Francisco ate Rencovo
baiano, eram cerca de
100 mil.
Aimoré: Localiza-se ao
sul da Bahia ao norte do
espírito santo, eram
cerca de 85 mil
Temiminó: localiza-se na
ilha do governador e ao
sul do espírito santo,
eram 8 mil na ilha e 10
mil no espírito santo.
Goitacá: localiza-se na
foz do rio Paraíba, eram
cerca de 12 mil.
Tamoio: localiza-se na
baia de Guanabara, eram
cerca de 70 mil.
Carijó: localiza-se desde
Cananéia (SP) ate a lagoa
dos patos (RS), eram
cerca de 100 mil.
Seminário de Segurança Alimentar e Nutricional na área Pataxó, em Carmésia - MG
A situação de 14.500 índios que vivem em Minas começa a ser debatida hoje, em Carmésia, no Vale do Aço. O «Seminário de Segurança Alimentar e Nutricional» acontece na Fazenda Guarani - área indígena Pataxó, e reúne representantes de dez etnias que vivem no Estado e suas lideranças, entre eles, Pataxó, Krenak, Xakriabá, Maxakali, Pankararu, Aranã, Xukuru-Kariri, Pataxó HãHãHãe, Mukurin, Kaxixó e outros convidados. O encontro é promovido pelo Conselho de Segurança Alimentar Nutricional Sustentável (Consea-MG) e Conselho dos Povos Indígenas de Minas Gerais.