Alckmin considerou "injustas" as notas, que afirmavam que a filha dele era "funcionária de uma empresa acusada de contrabando, a Daslu", e que a mulher dele, Lu, "ganhou de presente 400 vestidinhos chiques" quando ele era governador de São Paulo. O candidato tucano afirmou que Sofia era "funcionária de uma loja" (Daslu) e que Lu trabalhava "como voluntária e nunca ganhou nada com isso."
O candidato da coligação PSDB-PFL anunciou que não aceitará o pedido de desculpas feito pelo PT: "Eles (os petistas) fazem as baixarias e depois vêm querendo dar uma de bom-mocismo, dizendo 'olha, pedimos para tirar (as crÃticas) do site'. Estão querendo faturar dos dois lados." O candidato participou, na capital paraibana, de uma caminhada sob sol forte, ao lado do governador e candidato à reeleição Cássio Cunha Lima (PSDB). A caminhada paralisou o Centro da cidade.
O candidato voltou a contestar os boatos atribuÃdos ao PT segundo os quais ele, Alckmin, privatizaria, se eleito, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica, a Petrobrás e outras estatais e acabaria com o programa Bolsa-FamÃlia.
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O dinheiro é nosso. Mas ao que parece, parte dele saiu da conta de Lurian da Silva, filha do presidente da quadrilha.
De Lulalau e os 40 ladrões!
à nosso!!!!!!!Tem tanta negociata envolvendo dinheiro público q esse de certa foma também é do povo pois no mÃnimo teve gente em horário de trabalho ganhando para fazer algo q é alheio ao sv público.
Faz quase um mês. Ninguém sabe, ninguém viu!
se o dinheiro existe o dossiê não é fajuto e o q será q tem nele
porq q pf não abriu talves o psdb comprou a policia pra não
divulgar o conteúdo
pois pelo valor deva ser muita mutreta
à dinheiro é nosso. (tirado do nosso Imposto de renda, do imposto dos cheques, do pão nosso de cada dia, da nossa educação, dos juros autos que pagamos, dos aposentados com aquele empréstimo e por vai.
nosso é claro, afinal de contas quem paga tudo nese paÃs, são nossos impostos e arrecadações
à SEU TAVA NA SUA CALÃOLA TAMANHO
GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK.........EU NUM GUENTO
KKKKKKKK........CHUPA URUBU....KKKKKKKKKKKKKKK
o dinheiro é nosso..mas quem usou foi os capangas desse cidadão barbudo..que conhecemos bem...
O candidato da coligação PSDB-PFL à presidência da República, Geraldo Alckmin, qualificou de "desespero" as crÃticas feitas pelo PT, na internet, à sua filha (Sofia) e à sua mulher (Lu Alckmin), nos sites do partido e da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela reeleição. "Na realidade, é um desespero. Se estão tão bem assim (nas pesquisas de intenções de voto), não havia razão para estar fazendo isso", afirmou Geraldo Alckmin, pouco antes de embarcar, nesta capital, para Maceió (AL). As notas foram retiradas dos sites, e o PT divulgou um pedido de desculpas assinado pelo coordenador da campanha de Lula, Marco Aurélio Garcia.
Alckmin considerou "injustas" as notas, que afirmavam que a filha dele era "funcionária de uma empresa acusada de contrabando, a Daslu", e que a mulher dele, Lu, "ganhou de presente 400 vestidinhos chiques" quando ele era governador de São Paulo. O candidato tucano afirmou que Sofia era "funcionária de uma loja" (Daslu) e que Lu trabalhava "como voluntária e nunca ganhou nada com isso."
O candidato da coligação PSDB-PFL anunciou que não aceitará o pedido de desculpas feito pelo PT: "Eles (os petistas) fazem as baixarias e depois vêm querendo dar uma de bom-mocismo, dizendo 'olha, pedimos para tirar (as crÃticas) do site'. Estão querendo faturar dos dois lados." O candidato participou, na capital paraibana, de uma caminhada sob sol forte, ao lado do governador e candidato à reeleição Cássio Cunha Lima (PSDB). A caminhada paralisou o Centro da cidade.
Alckmin anunciou também que não vai rebater as agressões pessoais feitas pelos petistas. "Vou falar de interesse público. O que tiver relação com interesse público vamos colocar", disse. "Não tenho medo de cara feia. Vou falar de princÃpios e de valores."
O candidato voltou a contestar os boatos atribuÃdos ao PT segundo os quais ele, Alckmin, privatizaria, se eleito, o Banco do Brasil, a Caixa Econômica, a Petrobrás e outras estatais e acabaria com o programa Bolsa-FamÃlia.